O Orçamento Geral do Estado para 2014 e as Grandes Opções de Plano vão passar à discussão na especialidade.
Em São Tomé e Príncipe, apesar do clima de crispação entre o governo e os partidos que garantem a sua sustentabilidade parlamentar, o Orçamento Geral do Estado para 2014 e as Grandes Opções de Plano receberam luz verde da Assembleia Nacional, para seguir à discussão na especialidade.
As duas propostas foram aprovadas com vinte e nove votos a favor vindos das bancadas parlamentares do MLSTP-PSD, PCD e MDFM-PL e vinte e seis votos contra do partido Acção Democrática Independente na oposição.
Não obstante as contradições com o primeiro-ministro Gabriel Costa, os deputados da interpartidária que aguardam a remodelação governamental exigida ao chefe do executivo deixaram as propostas do OGE e das Grandes Opções do Plano seguirem para a discussão na especialidade mas não pouparam críticas aos dois documentos submetidos a Assembleia Nacional pelo governo.
Como se não bastasse o maior partido da coligação que dá sustentabilidade parlamentar ao governo, o MLSTP-PSD, usou um expediente regimental para exigir a presença do primeiro-ministro e o seu elenco durante a discussão na especialidade, caso inédito no parlamento santomense.
Esta decisão, aprovada pela interpartidária é sem dúvida uma forma de pressão ao governo pelos próprios partidos que o apoiam e demonstra mais uma vez o ambiente de crispação estre os dois lados.
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Não obstante as contradições com o primeiro-ministro Gabriel Costa, os deputados da interpartidária que aguardam a remodelação governamental exigida ao chefe do executivo deixaram as propostas do OGE e das Grandes Opções do Plano seguirem para a discussão na especialidade mas não pouparam críticas aos dois documentos submetidos a Assembleia Nacional pelo governo.
Como se não bastasse o maior partido da coligação que dá sustentabilidade parlamentar ao governo, o MLSTP-PSD, usou um expediente regimental para exigir a presença do primeiro-ministro e o seu elenco durante a discussão na especialidade, caso inédito no parlamento santomense.
Esta decisão, aprovada pela interpartidária é sem dúvida uma forma de pressão ao governo pelos próprios partidos que o apoiam e demonstra mais uma vez o ambiente de crispação estre os dois lados.