As negociações prosseguem e a população espera mais flexibilidade tanto do governo como do sindicato.
A greve dos professores em São Tomé e príncipe já vai no seu quinto dia e o consenso ainda parece ser uma realidade distante.
O ministério da educação através de um comunicado de imprensa acusou o sindicato de tentar impedir os professores que querem dar aulas de o fazer e ameaçou atribuir faltas injustificadas aos grevistas.
Por sua vez o sindicato acusa o governo de tentar coagir os professores a furarem a greve e afirma que esta postura é um atentado contra as leis laborais vigentes no país.
Enquanto isso a população reclama os dias que seus filhos estão fora das salas de aulas e apelam para que as partes cheguem a um entendimento.
Recorde-se que esta semana houve uma ronda negocial entre o ministério da educação e o sindicato, mediada pela direcção do trabalho, mas não houve grandes resultados.
As negociações prosseguem e a população espera mais flexibilidade tanto do governo como do sindicato e que através do diálogo se chegue ao entendimento para que os 80 mil alunos inscritos no sistema de ensino público nacional possam voltar às aulas.
Tamara Águas
VOA/STP
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Por sua vez o sindicato acusa o governo de tentar coagir os professores a furarem a greve e afirma que esta postura é um atentado contra as leis laborais vigentes no país.
Enquanto isso a população reclama os dias que seus filhos estão fora das salas de aulas e apelam para que as partes cheguem a um entendimento.
Recorde-se que esta semana houve uma ronda negocial entre o ministério da educação e o sindicato, mediada pela direcção do trabalho, mas não houve grandes resultados.
As negociações prosseguem e a população espera mais flexibilidade tanto do governo como do sindicato e que através do diálogo se chegue ao entendimento para que os 80 mil alunos inscritos no sistema de ensino público nacional possam voltar às aulas.
Tamara Águas
VOA/STP