Os erros que existiam na base de dados da Comissão Eleitoral Nacional atrasaram todo o processo.
Em São Tomé e Príncipe problemas técnicos estão a por em causa a realização das eleições autárquicas programadas para o próximo mês de Julho.
As autoridades do arquipélago dizem contudo que, o mais tardar dentro de um mês estarão seleccionados todos os problemas da base de dados do sistema informático da Comissão Eleitoral Nacional, CEN .
A garantia é do presidente da CEN, mas ainda assim Victor Correia avisa que já não será possível realizar as eleições autárquicas e regionais da ilha do Príncipe dentro do prazo estabelecido pela lei, ou seja, até Julho do corrente ano.
O presidente da Comissão Eleitoral Nacional foi recebido esta quarta-feira pelo presidente da república Manuel Pinto da Costa.
No centro de audiência esteve a situação do sistema eleitoral nacional tendo em vista as próximas eleições autárquica e regional do Príncipe.
Segundo Victor Correia, os trabalhos de actualização dos cadernos eleitorais deveriam ter início desde de Janeiro passado, mas, os erros que existiam na base de dados da Comissão Eleitoral Nacional atrasaram todo o processo.
Entretanto, ultrapassados em cerca de 80% os problemas da base de dados do sistema informático coloca-se agora a questão dos fundos que devem ser disponibilizados pelo governo com vista ao arranque dos trabalhos de novo recenseamento eleitoral.
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A garantia é do presidente da CEN, mas ainda assim Victor Correia avisa que já não será possível realizar as eleições autárquicas e regionais da ilha do Príncipe dentro do prazo estabelecido pela lei, ou seja, até Julho do corrente ano.
O presidente da Comissão Eleitoral Nacional foi recebido esta quarta-feira pelo presidente da república Manuel Pinto da Costa.
No centro de audiência esteve a situação do sistema eleitoral nacional tendo em vista as próximas eleições autárquica e regional do Príncipe.
Segundo Victor Correia, os trabalhos de actualização dos cadernos eleitorais deveriam ter início desde de Janeiro passado, mas, os erros que existiam na base de dados da Comissão Eleitoral Nacional atrasaram todo o processo.
Entretanto, ultrapassados em cerca de 80% os problemas da base de dados do sistema informático coloca-se agora a questão dos fundos que devem ser disponibilizados pelo governo com vista ao arranque dos trabalhos de novo recenseamento eleitoral.