Nos primeiros dias da independência, São Tomé e Príncipe definiu a saúde e educação como pilares do desenvolvimento.
Nas duas áreas foi feito investimento na formação técnico-profissional. E graças à cooperação internacional, centenas de quadros foram graduados no estrangeiro.
É assinalável, por exemplo, a expansão do ensino público a locais onde no tempo colonial não havia.
“O objectivo de alargar o ensino foi alcançado, mas há problemas,” diz José Carlos Trigueiros, um dos técnicos do Ministério da Educação, Cultura e Ciência, que tem acompanhado a evolução do sector.
Trigueiro explica que “o acesso massivo foi feito à custa da qualidade. O nível de ensino hoje é muito baixo e a oferta pública é muito baixa”.
Na área de saúde, os profissionais orgulham-se da capacitação técnica, mas lamentam as deficientes condições de trabalho.
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