NAMIBE —
Namibe: Rui Falcão diz que a riqueza do país não pode definitivamente cingir-se a meia dúzia de pessoas.
O primeiro Secretario do Comité Provincial do Namibe do MPLA, Rui Falcão pediu maior vigilância dos militantes do seu partido, no controlo da gestão da coisa pública para se evitar açambarcamentos.
Em declarações prestadas, no habitual acto de cumprimentos de fim de ano, reservado aos quadros dirigentes do partido dos camaradas, defendeu que a divisão equitativa da riqueza do país para os cidadãos angolanos, constitui premissas para a promoção do desenvolvimento harmonioso na vida das comunidades.
“A riqueza do país não pode definitivamente cingir-se a meia dúzia de pessoas, é preciso levar o bem-estar a todas as famílias da nossa nação, e este é um trabalho imperioso, é um trabalho que temos que fazer com seriedade e espírito de militante”, revelou o dirigente do MPLA na província do Namibe.
Além de exercer o cargo de líder partidário do MPLA na Província do Namibe, Rui Falcão também acumula o cargo de Governador, e esta mensagem tem a ver apenas o cargo partidário, aguardando-se no entanto outro pronunciamento, já nas vestes de chefe do executivo da província.
Criticou a corrupção e a febre das comissões em determinadas empreitadas de construção de obras, traduzida na falta de honestidade por parte de alguns quadros, comportamento, que segundo o dirigente dos camaradas, contrasta com os verdadeiros propósitos do seu partido.
“Mais do que olhar para as pessoas, temos que olhar para os programas e para os nossos progressos. Temos que ser coerentes connosco próprios, temos que ser sérios no nosso dia-a-dia, não basta vestir fatos e gravatas, não basta ostentar títulos de membro do comité provincial ou membros do Comité central do partido. Isto, hoje nós somos e amanhã já não seremos, outros exercerão estas funções”, frisou.
Para Rui Falcão, o mais importante é que todos aqueles que estão em funções no estado e no partido maioritário, o façam, no primado dos estatutos daquele partido, pois, só desta forma estarão valorizando os princípios que nortearam a criação do Movimento Popular de Libertação de Angola, hoje, nosso glorioso MPLA, ripostou.
Exortou aos quadros e dirigentes políticos do MPLA e aqueles, a serem indicados a exercerem cargos de liderança e chefia no aparelho do governo, a pautarem pela humildade e servir os cidadãos dentro da honestidade.
Estes, disse o dirigente do partido que governa são os valores que arreigados no espírito de cada um farão com que o mais rápido o nosso povo possa viver feliz, "e creio que esta é a acção que deve nortear o nosso pensamento permanente", disse.
A inércia e o espírito de deixa-andar é um outro comportamento que na óptica de Rui Falcão Pinto de Andrade, deve ser banido: O político do partido dos camaradas diz que a inercia e o deixa-andar desgasta a imagem do MPLA. Para efeito, sublinha Rui Falcão, os militantes devem saber exigir responsabilidade aqueles que exercem cargos no governo.
“Não basta, igualmente, o partido dar opinião em relação aos quadros propostos para serem nomeados para este ou aquele cargo do aparelho do estado. Temos que ser mais exigentes em relação aqueles que estão no exercício de funções. A Inércia, o deixa-andar desgasta o próprio partido, e aqueles que exercem funções, sejam quais forem, só estão aí, porque têm o parecer favorável do nosso partido”, referiu-se.
Perante estes factos, fez saber o político, impõe-se a necessidade de assumirmos internamente a liderança deste processo político e fazer com que seja o partido, efectivamente, a conduzir o estado e não fingir que o faz.
O primeiro Secretario do Comité Provincial do Namibe do MPLA, Rui Falcão pediu maior vigilância dos militantes do seu partido, no controlo da gestão da coisa pública para se evitar açambarcamentos.
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Em declarações prestadas, no habitual acto de cumprimentos de fim de ano, reservado aos quadros dirigentes do partido dos camaradas, defendeu que a divisão equitativa da riqueza do país para os cidadãos angolanos, constitui premissas para a promoção do desenvolvimento harmonioso na vida das comunidades.
“A riqueza do país não pode definitivamente cingir-se a meia dúzia de pessoas, é preciso levar o bem-estar a todas as famílias da nossa nação, e este é um trabalho imperioso, é um trabalho que temos que fazer com seriedade e espírito de militante”, revelou o dirigente do MPLA na província do Namibe.
Além de exercer o cargo de líder partidário do MPLA na Província do Namibe, Rui Falcão também acumula o cargo de Governador, e esta mensagem tem a ver apenas o cargo partidário, aguardando-se no entanto outro pronunciamento, já nas vestes de chefe do executivo da província.
Criticou a corrupção e a febre das comissões em determinadas empreitadas de construção de obras, traduzida na falta de honestidade por parte de alguns quadros, comportamento, que segundo o dirigente dos camaradas, contrasta com os verdadeiros propósitos do seu partido.
“Mais do que olhar para as pessoas, temos que olhar para os programas e para os nossos progressos. Temos que ser coerentes connosco próprios, temos que ser sérios no nosso dia-a-dia, não basta vestir fatos e gravatas, não basta ostentar títulos de membro do comité provincial ou membros do Comité central do partido. Isto, hoje nós somos e amanhã já não seremos, outros exercerão estas funções”, frisou.
Para Rui Falcão, o mais importante é que todos aqueles que estão em funções no estado e no partido maioritário, o façam, no primado dos estatutos daquele partido, pois, só desta forma estarão valorizando os princípios que nortearam a criação do Movimento Popular de Libertação de Angola, hoje, nosso glorioso MPLA, ripostou.
Exortou aos quadros e dirigentes políticos do MPLA e aqueles, a serem indicados a exercerem cargos de liderança e chefia no aparelho do governo, a pautarem pela humildade e servir os cidadãos dentro da honestidade.
Estes, disse o dirigente do partido que governa são os valores que arreigados no espírito de cada um farão com que o mais rápido o nosso povo possa viver feliz, "e creio que esta é a acção que deve nortear o nosso pensamento permanente", disse.
A inércia e o espírito de deixa-andar é um outro comportamento que na óptica de Rui Falcão Pinto de Andrade, deve ser banido: O político do partido dos camaradas diz que a inercia e o deixa-andar desgasta a imagem do MPLA. Para efeito, sublinha Rui Falcão, os militantes devem saber exigir responsabilidade aqueles que exercem cargos no governo.
“Não basta, igualmente, o partido dar opinião em relação aos quadros propostos para serem nomeados para este ou aquele cargo do aparelho do estado. Temos que ser mais exigentes em relação aqueles que estão no exercício de funções. A Inércia, o deixa-andar desgasta o próprio partido, e aqueles que exercem funções, sejam quais forem, só estão aí, porque têm o parecer favorável do nosso partido”, referiu-se.
Perante estes factos, fez saber o político, impõe-se a necessidade de assumirmos internamente a liderança deste processo político e fazer com que seja o partido, efectivamente, a conduzir o estado e não fingir que o faz.