Mais de uma dúzia de potências ocidentais expressaram na quinta-feira irritação que mercenários russos que trabalham para o controverso Grupo Wagner começaram a aparecer no Mali, e acusaram Moscovo de fornecer apoio material aos combatentes.
Foi um dos primeiros reconhecimentos oficiais por parte das capitais ocidentais que o destacamento de combatentes começou no Mali após meses de avisos ao governo de Bamako. Mas a declaração não dizia que a presença do Grupo Wagner no Mali resultaria numa retirada de forças estrangeiras.
A presença do grupo Wagner no Mali, o cancelamento de última hora da visita do president francês, Emmanuel Macron, a Bamako para reunião com o homem forte Assimi Goita, são temas abordados pelos nossos politólogos Rui Neumann e Raul Braga Pires numa nova edição da rubrica ‘2Rs, África Ocidental”
Your browser doesn’t support HTML5