Recentemente o Corpo Africano russo, saído do que era o grupo Wagner, sofreu revés no Mali, arrastando as tropas malianas.
O grupo de mercenários está ativo no Mali há vários anos depois de contratado pelos líderes militares que tomaram o poder em golpe de Estado em 2020. Como missão tem ajudar as tropas malanas a conquistar o controlo de partes do país nas mãos de grupos separatistas tuaregues desde o golpe, bem como combater a insurreição islamista.
O grupo admitiu ter sofrido baixas perto da cidade de Tinzaouaten. Como Moscovo poderá ver este revés na luta contra os jihadistas, e como assegurar os líderes africanos com que trabalha que os pode defender.
Esse o tema de mais uma rubrica 2Rs África com os politólogos Raúl Braga Pires e Rui Neumann
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