A Administração Trump defendeu o direito dos cidadãos do Zimbábue a decidir o seu destino livre e democraticamente e prometeu ajudar o país a atravessar essa fase que chamou de transição.
“O Zimbabué tem a oportunidade de seguir um novo caminho, um caminho que deve incluir eleições democráticas e respeito pelos direitos humanos", afirmou o secretário de Estado americano, na abertura de uma reunião ministerial com representantes de mais de três dezenas de países africanos nesta sexta-feira, 17, em Washington.
Rex Tillerson adiantou que serão discutidas "maneiras concretas" de ajudar o país a atravessar esta transição mas, para ele, "no final de contas, o Zimbabué deve escolher o seu governo".
O secretário de Estado debateu com os governos africanos comércio, combate ao terrorismo e governação.
Angola foi o único país africano de língua portuguesa a estar presente com o seu ministro das Relações Exteriores, Manuel Augusto, enquanto Moçambique e Cabo Verde foram representados pelos seus embaixadores em Washington, Carlos dos Santos, e Carlos Veiga, respectivamente.