Dizem ser a maioria, até porque representam 64% da população guineense e apelam a mudança.
Crianças e os jovens guineenses apresentaram hoje um Manifesto intitulado "Porque a Nossa Voz Conta: Unam-se pela Criança".
O documento de duas páginas que espelha a realidade social das crianças e jovens guineenses e apresenta propostas aos políticos que concorrem as eleições gerais de 13 de Abril próximo, cuja campanha eleitoral entra no sétimo dia.
São crianças e jovens que assim queram passar as suas mensagens junto aos candidatos presidenciais e partidos políticos que concorrem às eleições gerais de 13 de Abril.
Identificados por República di Mininos, coincidentemente o título do filme do cineasta guineense Flora Gomes, as crianças e jovens guineenses indignados, apreensivos, revoltados, preocupados, inquietos, afectados, defraudados, cansados e tristes, atributos qualificativos que constam do Manifesto apresentado hoje, dizem ainda: agastados
Eles dizem ser a maioria, até porque representam 64% da população guineense e por conseguinte apelam a mudança.
Aos políticos que concorrem ou não ao escrutínio geral do próximo mês, exigem que se unam, se reconciliem, que façam concessões e que sejam tolerantes ums para com os outros.
No entender das crianças e jovens guineenses, só assim será possível criar um ambiente favorável conducente á paz e estabilidade nacional, como disse Bacar Mané vice-presidente do parlamento infantil da Guiné-Bissau:
Para esta tarde, os meninos e jovens guineenses agendam um comício em Bissau para detalhar o conteúdo e os objectivos deste manifesto em que se pode ler ainda que as crianças e os jovens guineenses até aos 24 anos de idade propõem que os candidatos e dirigentes do país, assim como os que estarão na oposição, se comprometam a adoptar os princípios e a implementar acções de uma Agenda Nacional para a Criança, como roteiro para construir um Estado onde os direitos humanos da criança sejam garantidos.
O documento de duas páginas que espelha a realidade social das crianças e jovens guineenses e apresenta propostas aos políticos que concorrem as eleições gerais de 13 de Abril próximo, cuja campanha eleitoral entra no sétimo dia.
São crianças e jovens que assim queram passar as suas mensagens junto aos candidatos presidenciais e partidos políticos que concorrem às eleições gerais de 13 de Abril.
Identificados por República di Mininos, coincidentemente o título do filme do cineasta guineense Flora Gomes, as crianças e jovens guineenses indignados, apreensivos, revoltados, preocupados, inquietos, afectados, defraudados, cansados e tristes, atributos qualificativos que constam do Manifesto apresentado hoje, dizem ainda: agastados
Eles dizem ser a maioria, até porque representam 64% da população guineense e por conseguinte apelam a mudança.
Aos políticos que concorrem ou não ao escrutínio geral do próximo mês, exigem que se unam, se reconciliem, que façam concessões e que sejam tolerantes ums para com os outros.
No entender das crianças e jovens guineenses, só assim será possível criar um ambiente favorável conducente á paz e estabilidade nacional, como disse Bacar Mané vice-presidente do parlamento infantil da Guiné-Bissau:
Para esta tarde, os meninos e jovens guineenses agendam um comício em Bissau para detalhar o conteúdo e os objectivos deste manifesto em que se pode ler ainda que as crianças e os jovens guineenses até aos 24 anos de idade propõem que os candidatos e dirigentes do país, assim como os que estarão na oposição, se comprometam a adoptar os princípios e a implementar acções de uma Agenda Nacional para a Criança, como roteiro para construir um Estado onde os direitos humanos da criança sejam garantidos.