A ameaça foi feita hoje pelo porta-voz da Renamo, António Muchanga, em conferência de imprensa em Maputo.
A Renamo ameaçou hoje pôr fim ao cessar-fogo unilateral recentemente decretado para a região de Sofala, em particular, para permitir o recenseamento eleitoral nas zonas de conflito.
O principal partido da oposição diz que vai reposicionar os seus homens em todas as regiões do país em resposta ao avanço das tropas governamentais no cerco a Gorongosa.
A ameaça foi feita pelo porta-voz da Renamo, António Muchanga, em conferência de imprensa em Maputo.
Segundo Muchanga, as Forças de Defesa e Segurança estão a concentrar-se na região de Gorongosa para levar a cabo uma acção militar, como alternativa ao diálogo visando resolver a actual tensão político-militar.
Como resposta à alegada acção governamental, a Renamo diz que os seus comandos deverão ser activados a qualquer momento em todo o país, o que poderá devolver o terror e a insegurança no país.
Depois de dias em que tudo parecia caminhar para a normalidade, o novo pronunciamento da Renamo volta a mergulhar na incerteza a situação de segurança na circulação de pessoas e bens ao longo do país.
O Governo escusou-se a pronunciar, prometendo para uma ocasiao oportuna.
O principal partido da oposição diz que vai reposicionar os seus homens em todas as regiões do país em resposta ao avanço das tropas governamentais no cerco a Gorongosa.
A ameaça foi feita pelo porta-voz da Renamo, António Muchanga, em conferência de imprensa em Maputo.
Segundo Muchanga, as Forças de Defesa e Segurança estão a concentrar-se na região de Gorongosa para levar a cabo uma acção militar, como alternativa ao diálogo visando resolver a actual tensão político-militar.
Como resposta à alegada acção governamental, a Renamo diz que os seus comandos deverão ser activados a qualquer momento em todo o país, o que poderá devolver o terror e a insegurança no país.
Depois de dias em que tudo parecia caminhar para a normalidade, o novo pronunciamento da Renamo volta a mergulhar na incerteza a situação de segurança na circulação de pessoas e bens ao longo do país.
O Governo escusou-se a pronunciar, prometendo para uma ocasiao oportuna.