Enquanto continua o diálogo em Maputo, Governo e Renamo enfrentam-se no centro do país.
O porta-voz do líder da Renamo António Muchanga acusou hoje, 5, o governo de ter usado armas pesadas nos ataques contras posições dos guerrilheiros da Renamo em Gorongosa.
Muchanga disse que as forcas armadas usaram armamento pesado de tipo B-11 nos ataques contra os guerrilheiros da Renamo.
Após acordo em torno ao pacote eleitoral, o Governo tem estado a insistir com a Renamo para parar com os ataques e desarmar os seus guerrilheiros à luz do entendimento entre as duas partes.
No entanto, a Renamo continua a exigir a presença de peritos militares da SADC e da União Africana, alegando que os observadores que a própria Renamo trouxe para o diálogo não são especialistas militares.
António Muchanga explicou que lamentavelmente os observadores, por sinal religiosos, não conhecem assuntos militares, pelo que com Bíblia, Corão ou hinários não se pode fiscalizar o fim dos combates entre as forcas das duas partes.
Por seu lado, o chefe da equipa da Renamo Saimone Macuiane no diálogo também defende a presença de peritos militares estrangeiros para garantir o fim dos ataques dos guerrilheiros contra unidades militares do Governo.
Macuiane afirma que a sua equipa colocou outra preocupação que tem a ver com a prevenção de perseguição dos guerrilheiros da Renamo depois do fim dos combates.
Ao que tudo indica, no diálogo entre as duas partes há consenso sobre assuntos de defesa e segurança que incluem o fim dos ataques armados, a avaliar pelas declarações de José Pacheco, chefe da equipa do Governo.
Para Pacheco, o diálogo esta a decorrer num ambiente de cordialidade, fazendo acreditar que os ataques armados vão parar.
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Muchanga disse que as forcas armadas usaram armamento pesado de tipo B-11 nos ataques contra os guerrilheiros da Renamo.
Após acordo em torno ao pacote eleitoral, o Governo tem estado a insistir com a Renamo para parar com os ataques e desarmar os seus guerrilheiros à luz do entendimento entre as duas partes.
No entanto, a Renamo continua a exigir a presença de peritos militares da SADC e da União Africana, alegando que os observadores que a própria Renamo trouxe para o diálogo não são especialistas militares.
António Muchanga explicou que lamentavelmente os observadores, por sinal religiosos, não conhecem assuntos militares, pelo que com Bíblia, Corão ou hinários não se pode fiscalizar o fim dos combates entre as forcas das duas partes.
Por seu lado, o chefe da equipa da Renamo Saimone Macuiane no diálogo também defende a presença de peritos militares estrangeiros para garantir o fim dos ataques dos guerrilheiros contra unidades militares do Governo.
Macuiane afirma que a sua equipa colocou outra preocupação que tem a ver com a prevenção de perseguição dos guerrilheiros da Renamo depois do fim dos combates.
Ao que tudo indica, no diálogo entre as duas partes há consenso sobre assuntos de defesa e segurança que incluem o fim dos ataques armados, a avaliar pelas declarações de José Pacheco, chefe da equipa do Governo.
Para Pacheco, o diálogo esta a decorrer num ambiente de cordialidade, fazendo acreditar que os ataques armados vão parar.