A situação actual da igreja em Angola a proliferação das seitas religiosas e a igreja em tempo de paz são alguns dos temas que animam uma conferência de dois dias no Lubango organizado pela comissão das igrejas para eventos não ecuménicos CIPENE.
O evento decorre numa altura em que se fazem várias interrogações com o surgimento no interior da igreja de movimentos que suscitam dúvidas sobre a pregação do evangelho de cristão.
O reverendo, Hilário Cachindele, coordenador da referida comissão, reconhece o papel cada vez mais importante da igreja na sociedade, mas questionou a deturpação da doutrina por parte de algumas igrejas.
“ A igreja ocupa um espaço cada vez mais importante, mas o caso inédito são as doutrinas que estão a deturpar a sociedade cristã …..roubando até mesmo os necessitados espirituais e materiais,” disse
O reverendo José Abias defende que a situação actual da igreja do ponto de vista legal decorre de muitos aspectos legislados. Para ele, a igreja não pode ser de vista como objecto mas sim como sujeito que poderia ser solicita para dirimir muitos problemas.
Para José Abias a luz da constituição as igrejas devem ser registadas e não reconhecidas.
“ Será que é necessário o reconhecimento da igreja quando a gente lê a lei constitucional? Não. A igreja precisa de ser registada se a gente lê o espírito da lei constitucional. A legislação precisa de ser ampliada precisa de criar regulamentação específica para o seu funcionamento para sua aplicação,” disse.
Para o secretário de estado para os assuntos sociais da presidência da república, Simão Helena, algumas seitas estão na origem de graves crimes aproveitando-se da inocência de muitos féis. Apelou a liderança da igreja a assumir o seu papel e a desencorajar práticas que violam os valores culturais do país.
Segundo ele, uma igreja que se prese trabalha ao serviço do bem comum;
“ Uma religião que se prese deve estar ao serviço do bem comum e da pessoa humana e ajudar a pessoa a viver os valores que uma religião professa a igreja deve estar sempre ligada a transformação da sociedade através da evangelização e dos projectos sociais,” disse.
Em Angola estão reconhecidas 83 confissões religiosas mas operam no país ao arrepio da lei mais de 900 igrejas.
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O evento decorre numa altura em que se fazem várias interrogações com o surgimento no interior da igreja de movimentos que suscitam dúvidas sobre a pregação do evangelho de cristão.
O reverendo, Hilário Cachindele, coordenador da referida comissão, reconhece o papel cada vez mais importante da igreja na sociedade, mas questionou a deturpação da doutrina por parte de algumas igrejas.
“ A igreja ocupa um espaço cada vez mais importante, mas o caso inédito são as doutrinas que estão a deturpar a sociedade cristã …..roubando até mesmo os necessitados espirituais e materiais,” disse
O reverendo José Abias defende que a situação actual da igreja do ponto de vista legal decorre de muitos aspectos legislados. Para ele, a igreja não pode ser de vista como objecto mas sim como sujeito que poderia ser solicita para dirimir muitos problemas.
Para José Abias a luz da constituição as igrejas devem ser registadas e não reconhecidas.
“ Será que é necessário o reconhecimento da igreja quando a gente lê a lei constitucional? Não. A igreja precisa de ser registada se a gente lê o espírito da lei constitucional. A legislação precisa de ser ampliada precisa de criar regulamentação específica para o seu funcionamento para sua aplicação,” disse.
Para o secretário de estado para os assuntos sociais da presidência da república, Simão Helena, algumas seitas estão na origem de graves crimes aproveitando-se da inocência de muitos féis. Apelou a liderança da igreja a assumir o seu papel e a desencorajar práticas que violam os valores culturais do país.
Segundo ele, uma igreja que se prese trabalha ao serviço do bem comum;
“ Uma religião que se prese deve estar ao serviço do bem comum e da pessoa humana e ajudar a pessoa a viver os valores que uma religião professa a igreja deve estar sempre ligada a transformação da sociedade através da evangelização e dos projectos sociais,” disse.
Em Angola estão reconhecidas 83 confissões religiosas mas operam no país ao arrepio da lei mais de 900 igrejas.