Seis meses após o Presidente dos Estados Unidos Barack Obama ter tomado posse, disse aos Africanos que o continente não necessitava de homens fortes. África necessitava sim de instituições fortes.
Hoje, muitos africanos interrogam-se se as palavras proferidas por Obama há cinco anos fizeram qualquer diferença em África, onde alguns dirigentes estão no poder há mais de 30 anos, e onde a impunidade e a ausência da lei continuam em muitas nações.
O Presidente Barack Obama acentuou a necessidade de democracia em África durante o discurso proferido o ano passado na Universidade da Cidade do Cabo. Alguns dos presentes gostaram. Outros protestaram contra as suas políticas
Alguns argumentam que a administração Obama tem critérios duplos no que diz respeito ao primado da lei e a democracia.
Os críticos apontam para o Egipto, "onde os militares derrubaram o presidente democraticamente eleito, e os Estados Unidos não se pronunciaram contra o golpe.”
Em vários países africanos, os dirigentes permanecem no poder durante décadas.
O professor Kenneth Mwenda da Faculdade de Direito da American University acredita que como advogado Obama conhece os limites legais da presidência, e sabe até que ponto pode interferir nos assuntos de um outro Estado.
Com o início das hostilidades no Sudão do Sul, os Estados Unidos enviaram tropas para proteger os Americanos e os seus interesses. Os militares americanos ajudaram a transportar tropas ruandesas para República Centro Africana. O Pentágono enviou um pequeno grupo militar para ajudar o governo somali.
Embora o crescimento económico possa atingir este ano em África os seis por cento, muitas populações carecem ainda de serviços básicos.
Cerca de 600 milhões de Africanos não tem acesso a electricidade. Em 2013, o Presidente Obama lançou a iniciativa “Energia para África” que se destina a duplicar o acesso à electricidade na África subsaariana.
Obama referiu ser o investimento necessário para ligar África à rede da economia global.
O Presidente Barack Obama acentuou a necessidade de democracia em África durante o discurso proferido o ano passado na Universidade da Cidade do Cabo. Alguns dos presentes gostaram. Outros protestaram contra as suas políticas
Alguns argumentam que a administração Obama tem critérios duplos no que diz respeito ao primado da lei e a democracia.
Os críticos apontam para o Egipto, "onde os militares derrubaram o presidente democraticamente eleito, e os Estados Unidos não se pronunciaram contra o golpe.”
Em vários países africanos, os dirigentes permanecem no poder durante décadas.
O professor Kenneth Mwenda da Faculdade de Direito da American University acredita que como advogado Obama conhece os limites legais da presidência, e sabe até que ponto pode interferir nos assuntos de um outro Estado.
Com o início das hostilidades no Sudão do Sul, os Estados Unidos enviaram tropas para proteger os Americanos e os seus interesses. Os militares americanos ajudaram a transportar tropas ruandesas para República Centro Africana. O Pentágono enviou um pequeno grupo militar para ajudar o governo somali.
Embora o crescimento económico possa atingir este ano em África os seis por cento, muitas populações carecem ainda de serviços básicos.
Cerca de 600 milhões de Africanos não tem acesso a electricidade. Em 2013, o Presidente Obama lançou a iniciativa “Energia para África” que se destina a duplicar o acesso à electricidade na África subsaariana.
Obama referiu ser o investimento necessário para ligar África à rede da economia global.