A dificuldade maior é a falta de documentos e a equivalência dos diplomas em Angola.
Os mais de sete mil refugiados angolanos vindos da Namíbia em 2012 reclamam pelo enquadramento social em Angola.
O coordenador dos refugiados nas fronteira do Cunene, Namacundi e Santa Clara disse que até ao momento não houve qualquer cumprimento das promessas do executivo em relação à inserção dos mesmos no sistema de ensino, emprego e assistência
Segundo Maonsu Pedro, depois de debatida a integração social, nada mais foi cumprido para a colocação dos mesmos, conforme as promessas do ministro da Assistência e Reinserção Social, João Baptista Kussumua.
“Continuamos à espera que o governo angolano, concretamente o Ministério da Reinserção Social possa nos reenquadrar, porque nos encontramos soltos e dispersos”, disse.
Pedro avança ainda que a maior dificuldade que encontram é a falta de documentos e a equivalência dos diplomas em Angola, e pede ao executivo que olhe para as suas dificuldades.
“O governo deve perceber que somos angolanos, voltamos para a nossa terra e nos sentimos felizes, mas a nossa felicidade depende muito da segurança social e a nossa segurança social depende dos nossos empregos que não temos”, acrescentou.
A decisão foi tomada entre Angola, Namíbia e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.
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O coordenador dos refugiados nas fronteira do Cunene, Namacundi e Santa Clara disse que até ao momento não houve qualquer cumprimento das promessas do executivo em relação à inserção dos mesmos no sistema de ensino, emprego e assistência
Segundo Maonsu Pedro, depois de debatida a integração social, nada mais foi cumprido para a colocação dos mesmos, conforme as promessas do ministro da Assistência e Reinserção Social, João Baptista Kussumua.
“Continuamos à espera que o governo angolano, concretamente o Ministério da Reinserção Social possa nos reenquadrar, porque nos encontramos soltos e dispersos”, disse.
Pedro avança ainda que a maior dificuldade que encontram é a falta de documentos e a equivalência dos diplomas em Angola, e pede ao executivo que olhe para as suas dificuldades.
“O governo deve perceber que somos angolanos, voltamos para a nossa terra e nos sentimos felizes, mas a nossa felicidade depende muito da segurança social e a nossa segurança social depende dos nossos empregos que não temos”, acrescentou.
A decisão foi tomada entre Angola, Namíbia e o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.