Arrancou nesta segunda-feira, 27, um novo recenseamento eleitoral de raiz com vista às autárquicas de Outubro deste ano e as legislativas de 2018.
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Com o arranque deste novo período de recenseamento eleitoral, reacendeu-se a polémica sobre o direito de participação no sufrágio por parte de todos os são-tomenses na diáspora.
Até agora, apenas os emigrantes em Angola, Portugal, Gabão e Guiné Equatorial votam, mas somente nas eleições presidenciais.
“Só os cidadãos residentes nos países onde São Tomé e Príncipe tem representação diplomática podem participar nas eleições”, explicou o presidente da Comissão Eleitoral Nacional, Alberto Pereira, que prevê, no entanto, o recenseamento em Cabo verde, onde será criada uma representação diplomática.
O novo recenseamento eleitoral decorrer até 25 de Maio no país e na diáspora, o processo começa a 11 de Abril.