Porta-voz do governo de Kinshsa diz que foram presos mais de 150 homens que tinham participado nos ataques ocorridos nesta Segunda-feira.
Cento e três mortos, para ser mais preciso. É este o balanço final de mortos do ataque ontem em Kinshasa de um grupo de homens armados contra três locais estratégicos na capital da República Democrática do Congo e na segunda maior cidade do país.
Os números de baixas são oficiais e referem-se as cidades de Kinshasa e Lumbubashi.
De acordo com o porta-voz do governo congolês, Lambert Mende, “este balanço é pesado, e é definitivo.” O ministro adianta que na ofensiva contra-terrorista as forças armadas mataram 95 membros do grupo assaltante e 8 soldados governamentais foram mortos.
Lambert Mende falava na tarde desta Terça-feira em conferência de imprensa em Kinshasa.
A capital da República Democrática do Congo continuava contudo em estado de alerta, com pouca movimentação e nas principais ruas e pontos de entrada da cidade foram erguidos postos de controlo.
Ontem um supletivo de homens armados que alegou pertencer a um candidato derrotado nas eleições presidenciais de 2011 Gideon Mukungubila assaltou três locais estratégicos na capital Kinshasa, nomeadamente a sede da televisão pública, o aeroporto internacional e o estado-maior das forças armadas congolesas. Houve também ataques na segunda maior cidade do país – Lubumbashi.
Testemunhas disseram que homens armados apareceram na televisão antes da suspensão da emissão e apresentaram uma mensagem crítica ao presidente Joseph Kabila. A mensagem dizia que um líder evangélico-cristão conhecido como Gideon Mukungubila tinha chegado para libertar o povo congolês da escravatura que lhes tinha sido imposta pelo “ruandês.”
“O ruandês” é as vezes a alcunha do presidente Kabila, por sinal originário do leste do Congo próximo do Ruanda. O seu pai Laurent Kabila chefiou a milícia na região antes de assumir o poder em Kinshasa no golpe de Estado de 1997.
O jovem Kabila foi reeleito em 2011 durante as eleições em que Mukungubila, o alegado responsável pelo ataque de ontem, também se tinha candidatado.
Os números de baixas são oficiais e referem-se as cidades de Kinshasa e Lumbubashi.
De acordo com o porta-voz do governo congolês, Lambert Mende, “este balanço é pesado, e é definitivo.” O ministro adianta que na ofensiva contra-terrorista as forças armadas mataram 95 membros do grupo assaltante e 8 soldados governamentais foram mortos.
Lambert Mende falava na tarde desta Terça-feira em conferência de imprensa em Kinshasa.
A capital da República Democrática do Congo continuava contudo em estado de alerta, com pouca movimentação e nas principais ruas e pontos de entrada da cidade foram erguidos postos de controlo.
Ontem um supletivo de homens armados que alegou pertencer a um candidato derrotado nas eleições presidenciais de 2011 Gideon Mukungubila assaltou três locais estratégicos na capital Kinshasa, nomeadamente a sede da televisão pública, o aeroporto internacional e o estado-maior das forças armadas congolesas. Houve também ataques na segunda maior cidade do país – Lubumbashi.
Testemunhas disseram que homens armados apareceram na televisão antes da suspensão da emissão e apresentaram uma mensagem crítica ao presidente Joseph Kabila. A mensagem dizia que um líder evangélico-cristão conhecido como Gideon Mukungubila tinha chegado para libertar o povo congolês da escravatura que lhes tinha sido imposta pelo “ruandês.”
“O ruandês” é as vezes a alcunha do presidente Kabila, por sinal originário do leste do Congo próximo do Ruanda. O seu pai Laurent Kabila chefiou a milícia na região antes de assumir o poder em Kinshasa no golpe de Estado de 1997.
O jovem Kabila foi reeleito em 2011 durante as eleições em que Mukungubila, o alegado responsável pelo ataque de ontem, também se tinha candidatado.