Procurador-Geral da República alerta que acto configura crime de alta traição punido com pena de morte
O líder da oposição do Quénia, Raila Odinga, autoproclamou-se nesta terça-feira, 30, "presidente do povo", após não reconhecer como válidos os resultados das eleições de Outubro de 2017 nas quais foi reeleito o actual chefe de Estado, Uhuru Kenyatta.
Odinga fez o juramento do cargo num parque da capital, Nairobi, diante de dezenas de milhares de apoiantes
O Procurador-Geral da República, Githu Muigai, alertou que a posse autoproclamada pode incorrer em delito de alta traição, punido com a morte, ainda que o país não tenha executado nenhum preso desde 1987.