A Coreia do Norte anunciou que o cidadão americano, preso no ano passado, foi sentenciado depois de ter sido considerado culpado de actos hostis contra aquele país.
Num despacho de três parágrafos a agência oficial de notícias norte-coreana diz que Pae Jun-Ho, conhecido como Kenneth Bae nos Estados Unidos, foi considerado culpado pelo Supremo Tribunal do país.
Segundo a agência, Bae foi preso a 3 de Novembro do ano passado cometendo actos hostis após entrar na cidade de Rason como turista.
Rason é uma zona económica fronteiriça com a China e a Rússia.
Responsáveis norte-coreanos não especificaram o alegado crime de Bae. Mas em despachos anteriores acusavam-no de tentar derrubar o governo em Pyongyang.
Kim Yoon-tae, secretário-geral da Rede de Democracia e dos Direitos Humanos da Coreia do Norte, diz que Pyongyang pode estar a usar o caso para pressionar os Estados Unidos a negociar.
Kim diz parecer que a Coreia do Norte quer forcar a uma visita por parte de um alto dirigente americano, como os antigos presidentes Bill Clinton ou Jimmy Carter, ou a do enviado especial para os direitos humanos na Coreia do norte, Robert King.
A imprensa sul-coreana escreve que Carter está a fazer preparativos para ir à Coreia do norte. Em 2010, o antigo presidente Carter conseguiu a libertação de outro americano que se encontrava preso na Coreia do Norte, acusado de crimes semelhantes.
Kim diz que uma tal visita pode ajudar a mudar a posição de Pyonguang de uma de confronto para uma de diálogo.
O porta-voz da embaixada americana em Seul disse que o governo americano está a tentar confirmar a notícia da sentença de Bae, através da embaixada sueca em Pyongyang. Os Estados unidos e a Coreia do norte não têm laços diplomáticos.
Segundo a agência, Bae foi preso a 3 de Novembro do ano passado cometendo actos hostis após entrar na cidade de Rason como turista.
Rason é uma zona económica fronteiriça com a China e a Rússia.
Responsáveis norte-coreanos não especificaram o alegado crime de Bae. Mas em despachos anteriores acusavam-no de tentar derrubar o governo em Pyongyang.
Kim Yoon-tae, secretário-geral da Rede de Democracia e dos Direitos Humanos da Coreia do Norte, diz que Pyongyang pode estar a usar o caso para pressionar os Estados Unidos a negociar.
Kim diz parecer que a Coreia do Norte quer forcar a uma visita por parte de um alto dirigente americano, como os antigos presidentes Bill Clinton ou Jimmy Carter, ou a do enviado especial para os direitos humanos na Coreia do norte, Robert King.
A imprensa sul-coreana escreve que Carter está a fazer preparativos para ir à Coreia do norte. Em 2010, o antigo presidente Carter conseguiu a libertação de outro americano que se encontrava preso na Coreia do Norte, acusado de crimes semelhantes.
Kim diz que uma tal visita pode ajudar a mudar a posição de Pyonguang de uma de confronto para uma de diálogo.
O porta-voz da embaixada americana em Seul disse que o governo americano está a tentar confirmar a notícia da sentença de Bae, através da embaixada sueca em Pyongyang. Os Estados unidos e a Coreia do norte não têm laços diplomáticos.