Os 13 promotores do auto-proclamado Movimento Independentista de Cabinda detidos na sexta-feira, 10, pela polícia naquela província angolana quando faziam a apresentação da organização foram presentes nesta terça-feira, 13, ao tribunal.
No início do julgamento, foi notória a discordância entre a acusação da Polícia Nacional (PN) e do Ministério Público.
Enquanto o auto de notícia da PN acusava os 13 detidos de crime de sublevação por defenderem ideias independentistas, o Ministério Público referia ao crime de desobediência às autoridades.
O advogado de defesa, Arão Bula Tempo, colocou determinadas questões prévias e pediu a soltura de alguns dos acusados, enquanto o primeiro a depor refutou todas as acusações.
O julgamento continua durante todo o dia de hoje.
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