"Angolanos não têm hábitos de trabalho e andam na vadiagem," diz jurista
A nova proposta de lei de trabalho foi defendida por analistas angolanas num debate na Luanda Antena Comercial.
O projecto de lei tem sido criticado por sindicatos que vêm nele uma tentativa de retirar direitos aos trabalhadores a favor do patronato.
Mas a jurista Ana Paula Godinho acredita que a actual proposta de lei geral do trabalho vem trazer o equilíbrio que se precisava entre o empregador e o empregado.
"Finalmente alguém entendeu legislar, criando um equilíbrio entre as partes contratantes que não se verifica na actual lei," disse a jurista.
A advogada pensa que os que criticam esta proposta são os que pertencem ao grupo de pessoas que “não gostam de trabalhar”.
"Os angolanos não tem hábitos de trabalho, as pessoas aqui não gostam de trabalhar, só querem ter muitas regalias, metade das pessoas que andam na rua andam a vadiar ao invés de estarem a trabalhar," disse.
"Quer sejam pequenas, medias ou grandes empresas são elas que criam riqueza que criam trabalho, são elas que fazem mover a economia, è preciso proteger o empregador," acrescentou.
Em relação a alteração proposta de se trabalhar ao Sábado, por exemplo, a jurista e analista da Luanda Antena Comercial, Paula Godinho justifica a necessidade.
"Toda a gente está contra ao facto da proposta de lei-geral do trabalho mandar trabalhar ao Sábado, então nós somos um pais de terceiro mundo, subdesenvolvido e querem ter horário de pais do primeiro mundo?" disse
Outra voz que defende a proposta para a nova lei-geral do trabalho 'e a pedagoga Luísa Grilo que diz não notar nenhum ponto que prejudique os trabalhadores.
"Nao vejo aqui nesta proposta de lei que ponha em perigo os postos de trabalho, porque temer?" interrogou.
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O projecto de lei tem sido criticado por sindicatos que vêm nele uma tentativa de retirar direitos aos trabalhadores a favor do patronato.
Mas a jurista Ana Paula Godinho acredita que a actual proposta de lei geral do trabalho vem trazer o equilíbrio que se precisava entre o empregador e o empregado.
"Finalmente alguém entendeu legislar, criando um equilíbrio entre as partes contratantes que não se verifica na actual lei," disse a jurista.
A advogada pensa que os que criticam esta proposta são os que pertencem ao grupo de pessoas que “não gostam de trabalhar”.
"Os angolanos não tem hábitos de trabalho, as pessoas aqui não gostam de trabalhar, só querem ter muitas regalias, metade das pessoas que andam na rua andam a vadiar ao invés de estarem a trabalhar," disse.
"Quer sejam pequenas, medias ou grandes empresas são elas que criam riqueza que criam trabalho, são elas que fazem mover a economia, è preciso proteger o empregador," acrescentou.
Em relação a alteração proposta de se trabalhar ao Sábado, por exemplo, a jurista e analista da Luanda Antena Comercial, Paula Godinho justifica a necessidade.
"Toda a gente está contra ao facto da proposta de lei-geral do trabalho mandar trabalhar ao Sábado, então nós somos um pais de terceiro mundo, subdesenvolvido e querem ter horário de pais do primeiro mundo?" disse
Outra voz que defende a proposta para a nova lei-geral do trabalho 'e a pedagoga Luísa Grilo que diz não notar nenhum ponto que prejudique os trabalhadores.
"Nao vejo aqui nesta proposta de lei que ponha em perigo os postos de trabalho, porque temer?" interrogou.