Eles exigem a aprovação do estatuto da carreira docente e o pagamento de salários em atraso, entre outras medidas.
Os professores da Guiné-Bissau prolongaram por mais duas semanas a greve iniciada a 26 de Setembro, depois do fracasso das negociações com o Governo.
O anúncio foi feito pelo Sindicato Nacional dos Professores (SINAPROF) e pelo Sindicato Democrático dos Professores (SINDEPROF).
Os docentes continuam a exigir a aprovação do estatuto da carreira e o pagamento de salários em atraso.
Com esta greve, o início do ano lectivo pode estar comprometido na Guiné-Bissau.