Professores paralisam escolas em São Tomé e Príncipe

Greve por tempo indeterminado reivindica melhorias salariais e dignificação da classe.

Os professores em São Tomé e Príncipe iniciaram nesta terça-feira uma greve por tempo indeterminado para reivindicar melhorias salariais e uma maior dignificação da classe.

As escolas públicas estão praticamente todas fechadas, tendo o secretário-geral do Sinprestep, Gastão Ferreira, revelado que a adesão é de "pelo menos 90 por cento" no país.

Ferreira cita, no entanto, o caso do Distrito de Água Grande, o maior do país, como havendo uma adesão de 100 por cento.

Aquele líder sindical diz estar aberto a negociações com o Governo, a quem acusa de ser insensível.

As duas partes reuniram-se no sábado e na segunda-feira, mas não chegaram a qualquer entendimento.