O sindicato de professores pede intervenção do Presidente da República para resolver a crise devido à incapacidade do Governo local
Professores do ensino geral na Huíla saem neste sábado à rua para manifestar-se contra a falta de solução das suas reivindicações.
A decisão foi tomada numa assembleia realizada nesta quarta-feira, 18, que também decidiu pela manutenção da greve que vigora desde 2 de Junho.
Em assembleia, mais de dois mil professores concluíram que o Executivo de João Marcelino Tchipingui mostra-se incapaz de resolver o problema.
Para o secretário provincial do Sinprof João Francisco é sentimento da maioria que só a assembleia de professores decidirá pelo fim da greve.
“A greve não se levanta com discursos. Estão a perceber? O Ministro da Educação pode ir a Caconda e dizer assim: a greve parou, não é verdade. O Presidente da República pode vir aqui e dizer que greve acabou, não é verdade. Nos termos da lei, a greve só termina no dia que os professores disserem assim: as condições estão criadas exigidas estão conquistadas”, explicou Francisco.
Dada a alegada incapacidade do Governo local em resolver a crise, o sindicato de professores entende que a intervenção do Presidente da República é fundamental.
“ Nós gostaríamos de aproveitar as antenas da Voz da América de pedir ao Presidente da República que se compadeça dos professores da província da Huíla no sentido de resolver o nosso problema porque a situação atingiu um nível tal que só Sua Excelência o Presidente da República pode autorizar a resolução do problema dos professores da Huíla.”
A greve cumpre vai na sua terceira semana.
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A decisão foi tomada numa assembleia realizada nesta quarta-feira, 18, que também decidiu pela manutenção da greve que vigora desde 2 de Junho.
Em assembleia, mais de dois mil professores concluíram que o Executivo de João Marcelino Tchipingui mostra-se incapaz de resolver o problema.
Para o secretário provincial do Sinprof João Francisco é sentimento da maioria que só a assembleia de professores decidirá pelo fim da greve.
“A greve não se levanta com discursos. Estão a perceber? O Ministro da Educação pode ir a Caconda e dizer assim: a greve parou, não é verdade. O Presidente da República pode vir aqui e dizer que greve acabou, não é verdade. Nos termos da lei, a greve só termina no dia que os professores disserem assim: as condições estão criadas exigidas estão conquistadas”, explicou Francisco.
Dada a alegada incapacidade do Governo local em resolver a crise, o sindicato de professores entende que a intervenção do Presidente da República é fundamental.
“ Nós gostaríamos de aproveitar as antenas da Voz da América de pedir ao Presidente da República que se compadeça dos professores da província da Huíla no sentido de resolver o nosso problema porque a situação atingiu um nível tal que só Sua Excelência o Presidente da República pode autorizar a resolução do problema dos professores da Huíla.”
A greve cumpre vai na sua terceira semana.