A situação torna-se mais grave porque as aulas estiveram suspensas durante todo o mês de Maio devido ao censo geral da população e habitação.
A greve no ensino geral que decorrer desde o passado 2 de Junho na província da Huíla está a deixar pais e encarregados de educação extremamente preocupados com a situação.
Na segunda semana de paralisação, pais e encarregados de educação entendem que a greve está a prejudicar fortemente o processo de ensino e aprendizagem dos filhos e pedem mais acção do Governo da Huíla.
“É verdade as crianças estão em casa, esperávamos que a coisa não fosse por esse caminho que houvesse uma boa vontade por parte do Governo, uma vez que a educação é responsabilidade de todos, sobretudo, do próprio governo. Esperamos que alguma coisa o governo faça para que cesse essa greve e retome as aulas", disse Salatiel José.
Por sua vez Jerónimo Sabino afirma que estar “preocupado porque as crianças já não estudam e é um prejuízo porque elas deviam avançar, mas estão no mesmo sítio e ainda estamos no primeiro trimestre e nem entramos no segundo trimestre”.
A situação torna-se mais grave porque as aulas estiveram suspensas durante todo o mês de Maio devido ao censo geral da população e habitação.
A decisão de greve saiu mais reforçada nesta segunda-feira, 9, durante a assembleia de professores convocada pelo Sinprof
.
Os professores estão dispostos a ir com a greve até onde der a julgar pelas declarações colhidas após a assembleia.
“Até que o Governo achar que talvez nós não somos filhos dele até que ele nos expulse deste país, porque nós somos filjos desta nação exigimos os nossos direitos”, adverte Miguel Kutalika.
Maria Helena Mutango vai mais longe e testemunha na primeira pessoa: “ Eu sou mãe de onze filhos, tenho 33 anos de serviço e essa greve é bem-vinda mesmo, nós não temos medo não temos receio. Nós esperamos até que o Governo resolva. Um indivíduo quando reivindica alguma coisa você deve pagar, isso é bíblico”.
A actualização da carreira docente é o ponto-chave do caderno reivindicativo, os subsídios de exame de 2010 em dívida e o pagamento da tabela de cargo e chefia estão na origem da greve.
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Na segunda semana de paralisação, pais e encarregados de educação entendem que a greve está a prejudicar fortemente o processo de ensino e aprendizagem dos filhos e pedem mais acção do Governo da Huíla.
“É verdade as crianças estão em casa, esperávamos que a coisa não fosse por esse caminho que houvesse uma boa vontade por parte do Governo, uma vez que a educação é responsabilidade de todos, sobretudo, do próprio governo. Esperamos que alguma coisa o governo faça para que cesse essa greve e retome as aulas", disse Salatiel José.
Por sua vez Jerónimo Sabino afirma que estar “preocupado porque as crianças já não estudam e é um prejuízo porque elas deviam avançar, mas estão no mesmo sítio e ainda estamos no primeiro trimestre e nem entramos no segundo trimestre”.
A situação torna-se mais grave porque as aulas estiveram suspensas durante todo o mês de Maio devido ao censo geral da população e habitação.
A decisão de greve saiu mais reforçada nesta segunda-feira, 9, durante a assembleia de professores convocada pelo Sinprof
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Os professores estão dispostos a ir com a greve até onde der a julgar pelas declarações colhidas após a assembleia.
“Até que o Governo achar que talvez nós não somos filhos dele até que ele nos expulse deste país, porque nós somos filjos desta nação exigimos os nossos direitos”, adverte Miguel Kutalika.
Maria Helena Mutango vai mais longe e testemunha na primeira pessoa: “ Eu sou mãe de onze filhos, tenho 33 anos de serviço e essa greve é bem-vinda mesmo, nós não temos medo não temos receio. Nós esperamos até que o Governo resolva. Um indivíduo quando reivindica alguma coisa você deve pagar, isso é bíblico”.
A actualização da carreira docente é o ponto-chave do caderno reivindicativo, os subsídios de exame de 2010 em dívida e o pagamento da tabela de cargo e chefia estão na origem da greve.