Uma fonte afirmou que quando os familiares vão à procura dos seus parentes as explicações são de que foram transferidos para cadeias fora de Luanda.
O segundo comandante da Polícia Nacional, comissário-chefe Paulo de Almeida, disse ontem em conferência e imprensa serem falsas as alegações quanto à existência de mortos nas duas rixas entre presos registadas nas últimas semanas em Luanda e Cabinda.
Entretanto, na cadeia de Viana um preso disse à Voz da América que houve seis mortos e não quatro como tínhamos noticiado, e que as explicações que as autoridades dão as famílias dos malogrados quando questionados é que foram transferidos para cadeias fora de Luanda.
Um recluso que preferiu o anonimato para não sofrer represálias disse hoje á voz da América que além dos seis mortos registados no período das rixas na cadeia de Viana, houve mais dois nos últimos dias como consequência do incidente.
“Pura falsidade”, disse o recluso em relação ás afirmações de Paulo de Almeida.
O jovem disse ainda que “ provaria isso por A mais B, infelizmente eu só tenho os alcunhos, mas morreram seis pessoas e ainda há pouco tempo morreram mais dois”.
O prisioneiro afirmou ainda que quando os familiares vão à procura dos seus parentes as explicações são de que foram transferidos para cadeias fora de Luanda.
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Entretanto, na cadeia de Viana um preso disse à Voz da América que houve seis mortos e não quatro como tínhamos noticiado, e que as explicações que as autoridades dão as famílias dos malogrados quando questionados é que foram transferidos para cadeias fora de Luanda.
Um recluso que preferiu o anonimato para não sofrer represálias disse hoje á voz da América que além dos seis mortos registados no período das rixas na cadeia de Viana, houve mais dois nos últimos dias como consequência do incidente.
“Pura falsidade”, disse o recluso em relação ás afirmações de Paulo de Almeida.
O jovem disse ainda que “ provaria isso por A mais B, infelizmente eu só tenho os alcunhos, mas morreram seis pessoas e ainda há pouco tempo morreram mais dois”.
O prisioneiro afirmou ainda que quando os familiares vão à procura dos seus parentes as explicações são de que foram transferidos para cadeias fora de Luanda.