LUANDA —
Em discurso de fim de ano, dirigido para os membros de seu partido e convidados, Isaías Samakuva considerou que alguma coisa não está bem pelo facto do país registar crescimento económico que não se reflecte na vida dos cidadãos.
"Quando há crescimento regular da riqueza nacional (ou seja o Produto Interno Bruto) e não há crescimento do bem-estar dos nacionais - ou seja a felicidade Interna Bruta-, algo está errado".
E a falha, segundo Samakuva, está essencialmente na má governação.
"O que está errado é o conceito da Angola que orienta as acções dos governantes, é a falta de valores éticos na governação, é o exercício arbitrário do poder, poder absoluto que corrompe de modo absoluto"
Dois mil e treze foi na visão de Samakuva, um ano de miséria para maioria dos cidadãos angolanos e com tendência a agravar no ano que vem.
"2013 foi um ano com muita miséria e sofrimento para grande maioria dos angolanos e tudo indica que em 2014 será pior"
O líder da UNITA justifica a sua afirmação. "Quando em tempo de paz as despesas no OGE, para as forças de segurança e militares aumentam e a despesa pública social diminui, aí está o problema".
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"Quando há crescimento regular da riqueza nacional (ou seja o Produto Interno Bruto) e não há crescimento do bem-estar dos nacionais - ou seja a felicidade Interna Bruta-, algo está errado".
E a falha, segundo Samakuva, está essencialmente na má governação.
"O que está errado é o conceito da Angola que orienta as acções dos governantes, é a falta de valores éticos na governação, é o exercício arbitrário do poder, poder absoluto que corrompe de modo absoluto"
Dois mil e treze foi na visão de Samakuva, um ano de miséria para maioria dos cidadãos angolanos e com tendência a agravar no ano que vem.
"2013 foi um ano com muita miséria e sofrimento para grande maioria dos angolanos e tudo indica que em 2014 será pior"
O líder da UNITA justifica a sua afirmação. "Quando em tempo de paz as despesas no OGE, para as forças de segurança e militares aumentam e a despesa pública social diminui, aí está o problema".