Presença de militares ruandeses em São Tomé e Príncipe com leituras diferentes

Militares são-tomenses

Analista e antigo membro do Conselho de Estado diz que argumento da oposição pode não ser suficiente

A decisão do Governo de São Tomé e Príncipe de convidar um contingente de 20 militares do Ruanda para dar formação às forças de segurança do país continua a provocar reacções.

Depois de ontem os três partidos da oposição parlamentar, MLSTP-PSD, PCD e UPP, terem entregue uma providência cautelar ao Tribunal Constitucional a exigir a saída dos militares, a VOA ouviu o antigo membro do Conselho de Estado e analista político Liberato Moniz.

Para Moniz, o fundamento da providência cautelar de que o pedido não tenha passado pelo Conselho de Estado pode não ser suficiente para exigir a saída desses militares do país.

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