Os organizadores do prémio que pretende distinguir antigos líderes africanos pelo desempenho na democracia e liderança não conseguiram, uma vez mais, encontrar um vencedor.
Nenhum antigo líder reuniu os requisitos.
Para vencer o prémio é preciso ter sido eleito democraticamente como chefe de estado ou de governo, ter deixado o poder nos últimos três anos e ter cumprido apenas os mandatos previstos na constituição.
Adicionalmente, o vencedor deverá ter liderado o seu país de forma exemplar e ajudado a tirar o povo da pobreza.
Foram vencedores do prémio de cinco milhões de dólares, entre outros, Joaquim Chissano, de Moçambique; Pedro Pires, de Cabo Verde; e Festus Mogae, do Botswana. Nelson Mandela teve o prémio honorário, em 2007.
O prémio foi criado, em 2006, pelo magnata sudanês das telecomunicações Mo Ibrahim.