Pra-Já Servir Angola recomeça recolha de assinaturas para sua legalização

Inácio Kussunga disse que no Uíge já foram recolhidas 700 assinaturas

Depois do Tribunal Constitucional (CC) de Angola ter mandado corrigir o processo de legalização do projecto político Pra-Já Servir Angola, liderado por Abel Chivukuvuku, a Comissão Nacional da organização começou um novo processo de recolha de assinaturas.

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Pra Já angaria assinaturas no Uíge - 1:10


Na província do Uíge, Inácio Kussunga, coordenador da Comissão Instaladora local, disse que já foram recolhidas 700 assinaturas mas adverte para o que chama de perseguição política contra o projecto porque a própria assinatura dele foi rejeitada.

“A atitude do Tribunal Constitucional não representa ser um órgão sério por chumbar as nossas assinaturas e o mais engraçado é que inclusive a minha não foi reconhecida, o que significa que existe perseguição política”, revelou Kussunga.

João Paca, membro da Comissão Instaladora Nacional, que se encontra no Uíge há cinco dias, considerou que o trabalho é satisfatório e prometeu fazer a entrega do processo na Administração Municipal do Uíge em breve.