Papa oriundo de uma região do mundo com os mesmos problemas de África e de Angola
LUANDA —
O padre Jacinto Pio Wacussanga, conhecido pela sua acção na luta a favor das comunidades pobres do sul de Angola, disse à Voz da América que a eleição do Papa Francisco pode contribuir para a adopção de melhores políticas sociais nos países do terceiro mundo.
O sacerdote angolano, que recentemente publicou um exaustivo relatório sobre as consequências da seca no seio das populações de região sul de Angola, mostrou-se regozijado com a eleição de um Papa oriundo de uma sub região do mundo com os mesmos problemas de África e de Angola em particular.
“A nossa primeira reacção é extremamente positiva porque o Papa Francisco é oriundo da América Latina o continente com o maior número de fieis católicos a que por inerência histórica nós estamos muito ligados quer em relação a escravatura quer em relação a factores de colonização a luta pela emancipação, a questão da pobreza a capacidade que as comunidades da América Latina desenvolveram e desenvolvem em termos de criar iniciativas para lutar contra a pobreza a exclusão”, disse.
Em Luanda, o porta-voz da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST), Dom Manuel Imbamba, foi citado pela Lusa como tendo dito que o novo papa, estará à altura do cargo, "apesar dos desafios do mundo".
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O sacerdote angolano, que recentemente publicou um exaustivo relatório sobre as consequências da seca no seio das populações de região sul de Angola, mostrou-se regozijado com a eleição de um Papa oriundo de uma sub região do mundo com os mesmos problemas de África e de Angola em particular.
“A nossa primeira reacção é extremamente positiva porque o Papa Francisco é oriundo da América Latina o continente com o maior número de fieis católicos a que por inerência histórica nós estamos muito ligados quer em relação a escravatura quer em relação a factores de colonização a luta pela emancipação, a questão da pobreza a capacidade que as comunidades da América Latina desenvolveram e desenvolvem em termos de criar iniciativas para lutar contra a pobreza a exclusão”, disse.
Em Luanda, o porta-voz da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST), Dom Manuel Imbamba, foi citado pela Lusa como tendo dito que o novo papa, estará à altura do cargo, "apesar dos desafios do mundo".