A Polícia de Intervenção Rápida de Angola impediu a realização da manifestação da UNITA que pretendia protestar com a morte dos activistas Isaías Cassule e Alves Kamulingue alegadamente pela segurança do Estado.
Desde as 9 horas, os elementos daquela polícia evitaram qualquer agrupamento e sempre que um grupo, por menor que fosse, se juntava, disparavam gás lacrimongéneo.
Os manifestantes concentram-se frente ao cemitério de Santa Ana, mas o cordão da polícia não so deixava avançar.
Até o presidente da UNITA Isaías Samakuva foi atingido e teve de ir parar ao hospital para ser atendido.
Desde as 9 horas, os elementos daquela polícia evitaram qualquer agrupamento e sempre que um grupo, por menor que fosse, se juntava, disparavam gás lacrimongéneo.
Os manifestantes concentram-se frente ao cemitério de Santa Ana, mas o cordão da polícia não so deixava avançar.
Até o presidente da UNITA Isaías Samakuva foi atingido e teve de ir parar ao hospital para ser atendido.
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