Parlamento deve defender legalidade constitucional, diz ONG
As Organizações Não Governamentais, ONGs, querem que as autoridades investiguem e apurem a responsabilidade em todos os actos de violência no país, disse José Patrocínio líder da OMUNGA.
Patrocínio comentava a decisão de seis ONG´s lançarem um alerta às autoridades para a continuação de actos de violência e de intolerância, da criminalidade e violação do Direitos Humanos que ocorrem um pouco pelo país.
Conhecidas pela sua acção em prol da cidadania e Direitos Humanos e defesa da Democracia, as ONGs signatárias publicaram uma declaração a partir de Luanda na qual denunciaram que em muitos actos de intolerância tem havido o envolvimento de elementos da Polícia angolana.
José Patrocínio, líder da ONG, OMUNGA com sede em Benguela, disse à Voz da América que a declaração visa apelar ao Ministério do Interior, ao Comando Geral da Polícia Nacional e a Direcção Nacional de Investigação Criminal, a exercerem o seu verdadeiro papel no sentido de investigar, esclarecer e apurar responsabilidades em todos os actos.
José Patrocínio admitiu a possibilidade da Assembleia Nacional puder vir a ser notificada para a necessidade de assumir o seu papel na defesa da legalidade constitucional.
As ONGs subscritoras da declaração de Luanda manifestaram o seu desagrado em relação a presença excessiva de forças policiais nas ruas da capital , alegando estarem a impor nos cidadãos e na sociedade em geral, um clima de medo e terror, sem que as ações de criminalidade sejam prevenidas ou atenuadas.
Protestam ainda contra os recentes assassinatos dos militantes da UNITA e dos três agentes da Polícia Nacional, no Huambo e em Luanda, bem como a recente ameaça do Ministério da Comunicação Social dirigida ao Jornal Folha 8 e à Rádio Despertar.
A declaração de Luanda foi subscrita pela Associação Justiça Paz e Democracia (AJPD) a Associação Omunga - OMUNGA , a Mãos Livres , a Associação de Reintegração dos Jovens/Crianças na Vida Social, a Plataforma de Mulheres em Acção e Centro Nacional de Aconselhamento.
Your browser doesn’t support HTML5
Patrocínio comentava a decisão de seis ONG´s lançarem um alerta às autoridades para a continuação de actos de violência e de intolerância, da criminalidade e violação do Direitos Humanos que ocorrem um pouco pelo país.
Conhecidas pela sua acção em prol da cidadania e Direitos Humanos e defesa da Democracia, as ONGs signatárias publicaram uma declaração a partir de Luanda na qual denunciaram que em muitos actos de intolerância tem havido o envolvimento de elementos da Polícia angolana.
José Patrocínio, líder da ONG, OMUNGA com sede em Benguela, disse à Voz da América que a declaração visa apelar ao Ministério do Interior, ao Comando Geral da Polícia Nacional e a Direcção Nacional de Investigação Criminal, a exercerem o seu verdadeiro papel no sentido de investigar, esclarecer e apurar responsabilidades em todos os actos.
José Patrocínio admitiu a possibilidade da Assembleia Nacional puder vir a ser notificada para a necessidade de assumir o seu papel na defesa da legalidade constitucional.
As ONGs subscritoras da declaração de Luanda manifestaram o seu desagrado em relação a presença excessiva de forças policiais nas ruas da capital , alegando estarem a impor nos cidadãos e na sociedade em geral, um clima de medo e terror, sem que as ações de criminalidade sejam prevenidas ou atenuadas.
Protestam ainda contra os recentes assassinatos dos militantes da UNITA e dos três agentes da Polícia Nacional, no Huambo e em Luanda, bem como a recente ameaça do Ministério da Comunicação Social dirigida ao Jornal Folha 8 e à Rádio Despertar.
A declaração de Luanda foi subscrita pela Associação Justiça Paz e Democracia (AJPD) a Associação Omunga - OMUNGA , a Mãos Livres , a Associação de Reintegração dos Jovens/Crianças na Vida Social, a Plataforma de Mulheres em Acção e Centro Nacional de Aconselhamento.