O Programa Mundial de Alimentação (PMA), diz que Moçambique deve adaptar a sua agricultura às mudanças climáticas, que estão a ter um grande impacto na segurança alimentar e nutricional das populações.
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Entretanto, o primeiro-ministro moçambicano, Carlos Agostinho do Rosário, esteve reunido esta sexta-feira, 16, com o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional.
A representante do PMA em Maputo, Karin Manente, defende a intensificação de esforços para alcançar a segurança alimentar no contexto das mudanças climáticas, sobretudo para que o sistema alimentar possa mudar, para satisfazer as necessidades humanas a longo prazo.
Neste momento, segundo Karin Manente, o PMA está a prestar apoio alimentar a cerca de 195 mil pessoas necessitadas nas províncias de Tete e Gaza.
A responsável do PMA referiu que "temos também assistência monetária para que se compre comida para as comunidades mais afectadas".
Manente afirmou ainda que, no futuro, a assistência vai ser alargada a mais três províncias, nomeadamente, Inhambane, Sofala e Manica, segundo Karin Manente.
Infelizmente, as mudanças alimentares estão a ter um impacto na segurança alimentar e nutricional das populações", destacou a representante do PMA em Moçambique.