Especialistas sugerem que a Guiné-Bissau deve priorizar a cooperação nas pescas, estabilidade política e democracia na Cimeira Europa-África, que vai decorrer, em Bruxelas, a partir de 5a feira (17).
O país que, nos últimos anos, experimenta crises políticas, será representado pelo presidente Umaro Sissoco Embaló, que faz a primeira viagem depois da tentativa de golpe de Estado.
Veja Também Sissoco Embaló acusa Bubo Na Tchuto de envolvimento na tentativa de golpePara o especialista em relações internacionais, Fernando da Fonseca, na Cimeira, a Guiné-Bissau deverá reforçar a cooperação com a União Europeia nas pescas, além da “ampliação de fundos de apoio para a estabilização política (…) e fortalecimento das organizações da sociedade civil”.
Veja Também Índice de Liberdade 2021: Angola, Moçambique e Guiné-Bissau têm regimes autoritáriosE o presidente da Rede Nacional das Associações Juvenis, Seco Duarte Nhaga, diz que a parceria Europa-África deve focalizar mais na capacitação institucional, “porque a democracia em África tem sido afectada por golpes de Estado e corrupção".
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