Empresário defende privatização do parque e penas duras para caçadores furtivos
Caçadores furtivos estão a dizimar a palanca negra gigante, o símbolo de Angola, disse o consultor e empresário Carlos Cunha.
A palanca negra gigante é um antílope raro no Mundo, existindo apenas em Angola e nos parques nacionais de Kangandala e do Luando respectivamente, sendo potencialmente um foco de promoção e atracção do turismo em Angola.
Com o fim da guerra os dois parques têm estado a ser repovoados com a Palanca Negra gigante mas caçadores furtivos têm estado a abater os animais principalmente no parque nacional do Luando.
A falta de segurança e vedações facilitam o trabalho dos meliantes.
Carlos Cunha alertou o executivo angolano para o perigo que tais acções encerram no domínio turístico.
O empresário que dissertou no painel sobre “O Turismo e seu Desenvolvimento” por ocasião da realização do Fórum do Sector Produtivo e Empresarial afirmou que «é preciso vedar os parques.
“É preciso confinar imediatamente o Luando, confinar, punir, fazer Leis violentas,” disse.
“A morte da Palanca devia ser punida como matar uma pessoa. Antigamente dava 28 anos de cadeia e isso é urgente. A Palanca Negra só existe em Angola. É o nosso símbolo máximo, quando acabar, acabou e vai acabar. Ela vai acabar, é preciso se tomar medidas urgentes,” acrescentou.
O empresário defende a necessidade da privatização desses parques e ainda a colocação de coleiras nos animais com “chips” e defendeu o gastop de milhões de dólares se for preciso.
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A palanca negra gigante é um antílope raro no Mundo, existindo apenas em Angola e nos parques nacionais de Kangandala e do Luando respectivamente, sendo potencialmente um foco de promoção e atracção do turismo em Angola.
Com o fim da guerra os dois parques têm estado a ser repovoados com a Palanca Negra gigante mas caçadores furtivos têm estado a abater os animais principalmente no parque nacional do Luando.
A falta de segurança e vedações facilitam o trabalho dos meliantes.
Carlos Cunha alertou o executivo angolano para o perigo que tais acções encerram no domínio turístico.
O empresário que dissertou no painel sobre “O Turismo e seu Desenvolvimento” por ocasião da realização do Fórum do Sector Produtivo e Empresarial afirmou que «é preciso vedar os parques.
“É preciso confinar imediatamente o Luando, confinar, punir, fazer Leis violentas,” disse.
“A morte da Palanca devia ser punida como matar uma pessoa. Antigamente dava 28 anos de cadeia e isso é urgente. A Palanca Negra só existe em Angola. É o nosso símbolo máximo, quando acabar, acabou e vai acabar. Ela vai acabar, é preciso se tomar medidas urgentes,” acrescentou.
O empresário defende a necessidade da privatização desses parques e ainda a colocação de coleiras nos animais com “chips” e defendeu o gastop de milhões de dólares se for preciso.