Ouvinte brasileiro fala sobre sua experiência com a onda curta

  • Danielle Stescki

Rudolf Grimm

Rudolf Grimm, de 61 anos, trabalha em uma instituição de ensino superior em São Bernardo, interior de São Paulo. Lecciona no curso de Sistemas de Informação.

Começou a ouvir a Voz da América através das emissões do Serviço Brasileiro no final da década 70. Sobre aquele tempo, Grimm lembrou especialmente da linguagem usada nos programas porque era de fácil compreensão.

O interesse pelas emissões em onda curta começou quando Grimm tinha apenas 10 anos, e mais tarde tornou-se um dexista.

Grimm gosta de procurar e escutar emissões longínquas que requerem equipamentos mais sofisticados para permitir ouvir rádios locais de baixa potência, como na Ásia e Europa. Depois contacta as rádios e envia informes de recepção.

O Serviço Brasileiro encerrou as emissões de onda curta em 1993 e fechou em 2001. Agora a única emissão em Português da VOA é para a África.

Grimm explica que no Brasil é possível ouvir essas emissões, principalmente naquelas regiões do país que estão mais afastadas dos grandes centros. O ouvinte precisa apenas de um rádio de onda curta e uma antena telescópica.

Ouça a entrevista completa com Rudolf Grimm.

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Entrevista com Rudolf Grimm