Ouvinte angolano fala das fragilidades da democracia no seu país

  • Danielle Stescki

Espaço do Ouvinte

Marcos Mateus, de 62 anos, foi docente do ensino primário e secundário, e hoje trabalha no Secretariado do Ensino Geral em Malanje.

Para Mateus, a democracia ainda tem que avançar muito em Angola porque “onde há repressão de quem procura expor aquilo que sente publicamente deixa a entender que ainda não há democracia”.

Ele acrescenta que “a maioria no poder não pode reprimir de modo nenhum a minoria”.

Mateus cita como exemplo de democracia o Congresso norte-americano e diz que gostaria de ver os mesmos debates em Angola.

Oiça a entrevista completa.

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Entrevista com Marcos Mateus