Sob as acusações de homicídio premeditado e três crimes com armas de fogo, Pistorius declarou-se inocente.
Oscar Pistorius prestou o seu testemunho em tribunal entre lágrimas e voz tremida, pedindo desculpas à família da namorada, Reeva Steenkamp.
Pistorius afirmou que tentava proteger a namorada e que não consegue imaginar a dor que a família sente, acrescentando que tem tido "pesadelos terríveis", que acorda frequentemente com o cheiro do sangue de Reeva e que não consegue dormir a não ser sob efeito de comprimidos.
"Eu gostaria de pedir desculpas e dizer que não há um momento desde esta tragédia que eu não tenha pensado na sua família. Eu acordo todas as manhãs e vocês são as primeiras pessoas em que penso e por quem rezo. Não consigo a imaginar a dor, a tristeza e o vazio que vos causei. Eu estava apenas a tentar defender a Reeva. Eu posso jurar que quando ela se foi deitar naquela noite ela sentiu-se amada. Tentei várias vezes escrever-vos e nunca consegui colocar as minhas palavras num papel, mas as palavras nunca serão suficientes”, reafirmou Pistorius, que está a ser julgado por homicídio em Pretória.
Os procuradores dizem que o atleta paralímpico matou a namorada depois de uma discussão. A defesa diz que Pistorius pensava que estava a disparar contra um intruso quando abriu fogo contra a porta da casa-de-banho. Os tiros atingiram e mataram a jovem de 29 anos.
Sob as acusações de homicídio premeditado e três crimes com armas de fogo, Pistorius declarou-se inocente. Se for condenado poderá encarar uma pena de 25 anos a prisão perpétua.
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Pistorius afirmou que tentava proteger a namorada e que não consegue imaginar a dor que a família sente, acrescentando que tem tido "pesadelos terríveis", que acorda frequentemente com o cheiro do sangue de Reeva e que não consegue dormir a não ser sob efeito de comprimidos.
"Eu gostaria de pedir desculpas e dizer que não há um momento desde esta tragédia que eu não tenha pensado na sua família. Eu acordo todas as manhãs e vocês são as primeiras pessoas em que penso e por quem rezo. Não consigo a imaginar a dor, a tristeza e o vazio que vos causei. Eu estava apenas a tentar defender a Reeva. Eu posso jurar que quando ela se foi deitar naquela noite ela sentiu-se amada. Tentei várias vezes escrever-vos e nunca consegui colocar as minhas palavras num papel, mas as palavras nunca serão suficientes”, reafirmou Pistorius, que está a ser julgado por homicídio em Pretória.
Os procuradores dizem que o atleta paralímpico matou a namorada depois de uma discussão. A defesa diz que Pistorius pensava que estava a disparar contra um intruso quando abriu fogo contra a porta da casa-de-banho. Os tiros atingiram e mataram a jovem de 29 anos.
Sob as acusações de homicídio premeditado e três crimes com armas de fogo, Pistorius declarou-se inocente. Se for condenado poderá encarar uma pena de 25 anos a prisão perpétua.