O vencedor do Prémio José Craveirinha – 2020, diz que a literatura, em Moçambique, sempre esteve na “vanguarda” denunciando os males da sociedade.
O poeta de 58 anos de idade, dez livros publicados e três no prelo, considera os prémios literários importantes, mas ressalva que “nós não escrevemos para ganhar prémios (…) há escritores que marcaram profundamente a história literária da humanidade, que nunca ganharam um prémio”.
O poeta de 58 anos de idade, dez livros publicados e três no prelo, considera os prémios literários importantes, mas ressalva que “nós não escrevemos para ganhar prémios (…) há escritores que marcaram profundamente a história literária da humanidade, que nunca ganharam um prémio”.