A sessão de hoje contou com a presença de peritos militares nomeados pelo governo e pela Renamo, para além dos observadores nacionais.
As delegações do Governo e da Renamo voltaram hoje a reunir-se no quadro do diálogo político para pôr fim a tensão político-militar e devolver ao país a paz efectiva.
Depois de ultrapassado o primeiro ponto, com a aprovação da Lei Eleitoral, uma das questões exigidas pela Renamo, as partes entraram hoje para a questão referente ao desarmamento das milícias sob comando de Afonso Dhlakama.
O desarmamento é o ponto mais crítico na agenda e é uma exigência do governo que pretende ver a Renamo como um partido político civil e não armado.
Apesar da sensibilidade do assunto, as duas partes classificaram de positivo o primeiro dia das conversações sobre a matéria.
Do lado da sociedade civil considera-se o actual ponto de agenda como um verdadeiro teste à capacidade de entendimento entre as partes, uma vez que o desarmamento da Renamo vai eliminar um problema que os Acordos de Roma, que há mais de duas décadas puseram fim a 16 anos de guerra civil, não conseguiram resolver.
A sessão de hoje contou com a presença de peritos militares nomeados pelo governo e pela Renamo, para além dos observadores nacionais.
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Depois de ultrapassado o primeiro ponto, com a aprovação da Lei Eleitoral, uma das questões exigidas pela Renamo, as partes entraram hoje para a questão referente ao desarmamento das milícias sob comando de Afonso Dhlakama.
O desarmamento é o ponto mais crítico na agenda e é uma exigência do governo que pretende ver a Renamo como um partido político civil e não armado.
Apesar da sensibilidade do assunto, as duas partes classificaram de positivo o primeiro dia das conversações sobre a matéria.
Do lado da sociedade civil considera-se o actual ponto de agenda como um verdadeiro teste à capacidade de entendimento entre as partes, uma vez que o desarmamento da Renamo vai eliminar um problema que os Acordos de Roma, que há mais de duas décadas puseram fim a 16 anos de guerra civil, não conseguiram resolver.
A sessão de hoje contou com a presença de peritos militares nomeados pelo governo e pela Renamo, para além dos observadores nacionais.