Oposição guineense considera "nulo e inexistente" decreto que marca eleições

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Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló.

A oposição guineense considera nulo o decreto presidencial que marca as eleições para 23 de novembro, segundo um comunicado assinado pelas coligações API e PAI-Terra Ranka.

A Aliança Patriótica Inclusiva (API) e a Plataforma Aliança Inclusiva (PAI- Terra Ranka) consideram "nulo e inexistente" o decreto de sexta-feira e "reiteram a determinação em defender e respeitar a Constituição, a legalidade e os princípios democráticos".

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A Aliança Patriótica Inclusiva (API) e a Plataforma Aliança Inclusiva (PAI- Terra Ranka) consideram "nulo e inexistente" o decreto de sexta-feira e "reiteram a determinação em defender e respeitar a Constituição, a legalidade e os princípios democráticos", lê-se no comunicado assinado pelas coligações.

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“A iniciativa da CEDEAO em promover um roteiro consensual para a realização de eleições inclusivas e pacíficas em 2025, num prazo de 90 dias, nos termos da lei, é um passo fundamental para restaurar a ordem democrática”, disseram aquelas coligações numa carta enviada ao presidente da comissão da CEDEAO, Omar Alieu Touray.