Uma dúzia de funcionários das Nações Unidas e três civis foram mortos no cumprimento do dever em 2020, elevando o número total de mortes na última década para 440, de acordo com as conclusões do Comité Permanente para a Segurança e Independência do Serviço Civil Internacional do Sindicato do Pessoal das Nações Unidas.
A organização disse que as mortes deliberadas envolveram o uso de dispositivos explosivos improvisados e outras armas, assassinatos dirigidos e ataques suicidas.
Quatro dos mortos eram do Burundi e três eram do Chade. Três outros soldados que morreram eram cidadãos egípcios, um indonésio e um ruandês. Os civis mortos eram da República Centro-Africana, Mianmar e Síria
O maior número de mortes ocorreu em 2017, com 71 assassinatos, seguido de perto com 61 mortes de pessoal em 2014. Enquanto os assassinatos em 2020 fica aquém do total de 28 mortes em 2019.
(AFP)