Obama reagia às crescentes pressões para justificar a decisão de colectar listas de telefonemas feitos nos Estados Unidos e aceder a dados da das companhias de internet.
O presidente Barack Obama afirmou que ninguém está a escutar as chamadas telefónicas nos Estados Unidos, e que os serviços de informação estão a anotar os números de telefone e a duração das chamadas, sem olhar mesmo para os nomes.
Obama reagia assim às crescentes pressões para justificar a decisão do seu governo de colectar listas de telefonemas feitos nos Estados Unidos e de acesso às principais companhias da internet.
Os programas têm sido criticados por alguns legisladores que se opõe aos poderes de vigilância dados pelo congresso após os ataques terroristas de 11 de Setembro.
Na quinta-feira o jornal revelou que a agência nacional de segurança estava a armazenar as listas de telefonemas de milhões de americanos.
O The Guardian e o Washington Post disseram que existe um outro programa secreto que dá poderes á agência nacional de segurança e ao FBI de ter acesso directo a nove companhias de Internet, incluindo o Google, Facebook, YouTube e Apple.
As companhias negaram que o governo tenha acesso directo aos seus servidores centrais.
O director da agência nacional de segurança James Clapper emitiu um comunicado classificando a divulgação das notícias sobre a forma como o governo recolhe informações sobre registos telefónicos das pessoas e como é utilizada a Internet de repreensível e ainda de enganadoras, não correctas e perigosas. Defendeu os programas como cruciais para actividades antiterroristas dos Estados Unidos, e advertiu que a sua exposição ameaça a segurança nacional.
O governo, disse, não escuta nenhum telefonema e só pode angariar números discados e o tempo dessas chamadas.
Os programas têm provocado duras críticas de alguns legisladores e grupos de liberdade cívicas que se opõem aos poderes de vigilância amplas do governo concedidos pelo Congresso após os ataques do 11 de Setembro de 2001.
As autoridades dizem que os poderes de vigilância adevidos do Patriot Act, foram assinados pelo ex-presidente George W. Bush em 2001 e que quer o presidente Barack Obama quer o Congresso aumentaram as disposições essenciais da lei.
A administração Obama já tinha estado sob fogo cruzado recentemente depois que foi revelado que o Departamento de Justiça dos tinha obtido secretamente os registos telefónicos da agência de notícias Associated Press, em conexão com uma investigação a uma fuga de informação.
Funcionários da administração já indicaram que haverá também uma investigação sobre fugas recentes de informações.
Obama reagia assim às crescentes pressões para justificar a decisão do seu governo de colectar listas de telefonemas feitos nos Estados Unidos e de acesso às principais companhias da internet.
Os programas têm sido criticados por alguns legisladores que se opõe aos poderes de vigilância dados pelo congresso após os ataques terroristas de 11 de Setembro.
Na quinta-feira o jornal revelou que a agência nacional de segurança estava a armazenar as listas de telefonemas de milhões de americanos.
O The Guardian e o Washington Post disseram que existe um outro programa secreto que dá poderes á agência nacional de segurança e ao FBI de ter acesso directo a nove companhias de Internet, incluindo o Google, Facebook, YouTube e Apple.
As companhias negaram que o governo tenha acesso directo aos seus servidores centrais.
O director da agência nacional de segurança James Clapper emitiu um comunicado classificando a divulgação das notícias sobre a forma como o governo recolhe informações sobre registos telefónicos das pessoas e como é utilizada a Internet de repreensível e ainda de enganadoras, não correctas e perigosas. Defendeu os programas como cruciais para actividades antiterroristas dos Estados Unidos, e advertiu que a sua exposição ameaça a segurança nacional.
O governo, disse, não escuta nenhum telefonema e só pode angariar números discados e o tempo dessas chamadas.
Os programas têm provocado duras críticas de alguns legisladores e grupos de liberdade cívicas que se opõem aos poderes de vigilância amplas do governo concedidos pelo Congresso após os ataques do 11 de Setembro de 2001.
As autoridades dizem que os poderes de vigilância adevidos do Patriot Act, foram assinados pelo ex-presidente George W. Bush em 2001 e que quer o presidente Barack Obama quer o Congresso aumentaram as disposições essenciais da lei.
A administração Obama já tinha estado sob fogo cruzado recentemente depois que foi revelado que o Departamento de Justiça dos tinha obtido secretamente os registos telefónicos da agência de notícias Associated Press, em conexão com uma investigação a uma fuga de informação.
Funcionários da administração já indicaram que haverá também uma investigação sobre fugas recentes de informações.