Presidente americano esteve hoje na Margem Ocidental e avistou-se com o líder palestiniano Mahmoud Abbas
O presidente Barack Obama visitou hoje a Margem Ocidental para conversações com os responsáveis palestinianos com vista a se debruçar mais uma vez sobre o impasse do processo de paz israelo-palestiniano. Obama chegou ontem a Israel para a sua primeira visita oficial enquanto presidente dos Estados unidos.
Os destaques das conversações entre o presidente Obama, o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu e o presidente Shimon Peres, envolveram o Irão, o programa nuclear, a Síria e as armas químicas, o processo de paz israelo-palestiniano e também uma relação pessoal entre o presidente americano e o primeiro-ministro Netanyahu.
Pela primeira vez no solo israelita o presidente Obama endossou o direito de Israel a agir para se defender das ameaças. Uma referência ao programa nuclear iraniano. O primeiro-ministro Netanyahu disse ser necessário uma clara e credível ameaça de represália militar para acompanhar os esforços diplomáticos que buscam soluções ao problema que considera nunca ter dado tanto trabalho.
Sobre a Síria, as partes debateram também a situação no terreno, incluindo o uso possível de armas químicas. O presidente Obama disse que os Estados Unidos e os parceiros internacionais estão a investigar relatos do uso de armas químicas, e acrescentou ainda que um eventual recurso as armas químicas seria o mesmo que atravessar a linha vermelha imposta pelo governo americano.
Quanto ao processo de paz israelo-palestiniano, de realçar que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu estendeu o braço aos palestinianos, ele que acaba de apelar para negociações sem pré-condições. Netanyahu afirma que compromete-se a encontrar uma solução ao longo conflito israelo-palestiniano.
Também houve um momento particular nesta visita, no que toca a química na relação pessoal entre Barack Obama e o primeiro-ministro Netanyahu. Através das aparências tudo pareceu muito mais muito bem, entre os dois líderes desde a chegada do presidente americano ao aeroporto Bem Gurion. Os dois tiveram momentos para gracinhas durante a conferência de imprensa conjunta, com recurso aos nicknames, e nomes próprios, o que pareceu haver no geral o desanuviar da tensão que tem dominado os últimos quatro anos nas relações entre eles.
Os destaques das conversações entre o presidente Obama, o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu e o presidente Shimon Peres, envolveram o Irão, o programa nuclear, a Síria e as armas químicas, o processo de paz israelo-palestiniano e também uma relação pessoal entre o presidente americano e o primeiro-ministro Netanyahu.
Pela primeira vez no solo israelita o presidente Obama endossou o direito de Israel a agir para se defender das ameaças. Uma referência ao programa nuclear iraniano. O primeiro-ministro Netanyahu disse ser necessário uma clara e credível ameaça de represália militar para acompanhar os esforços diplomáticos que buscam soluções ao problema que considera nunca ter dado tanto trabalho.
Sobre a Síria, as partes debateram também a situação no terreno, incluindo o uso possível de armas químicas. O presidente Obama disse que os Estados Unidos e os parceiros internacionais estão a investigar relatos do uso de armas químicas, e acrescentou ainda que um eventual recurso as armas químicas seria o mesmo que atravessar a linha vermelha imposta pelo governo americano.
Quanto ao processo de paz israelo-palestiniano, de realçar que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu estendeu o braço aos palestinianos, ele que acaba de apelar para negociações sem pré-condições. Netanyahu afirma que compromete-se a encontrar uma solução ao longo conflito israelo-palestiniano.
Também houve um momento particular nesta visita, no que toca a química na relação pessoal entre Barack Obama e o primeiro-ministro Netanyahu. Através das aparências tudo pareceu muito mais muito bem, entre os dois líderes desde a chegada do presidente americano ao aeroporto Bem Gurion. Os dois tiveram momentos para gracinhas durante a conferência de imprensa conjunta, com recurso aos nicknames, e nomes próprios, o que pareceu haver no geral o desanuviar da tensão que tem dominado os últimos quatro anos nas relações entre eles.