Quatro décadas depois do clássico ‘"Nós Matamos o Cão Tinhoso’", Luís Bernardo Honwana volta às lides literárias com a "Velha Casa de Madeira e Zinco", uma referência das históricas habitações da periferia da cidade do Maputo.
Luís Bernardo Honwana descreve a obra como, essencialmente, um desafio ao país, para a uma reflexão sobre si mesmo.
O lançamento da nova obra aconteceu esta semana na capital moçambicana.
Das letras à política, chegam elogios de quem já esteve em contacto os novos escritos: Nelson Saúte, Calane da Silva, Hermenegildo Gamito, deixam o seu testemunho, dizendo que o autor continua igual a si próprio e a nova obra vale mesmo a pena ler.
Luís Bernardo Honwana foi questionado durante 40 anos sobre as razões que o submeteram ao longo sabatismo literário e quanto tempo se vai, desta vez, esperar pela próxima obra.
O escritor promete ser mais regular.
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