Muana Puó, assim é chamado hoje o Grupo de Percussão do Celamar, são oito jovens que decidiram caminhar por si mesmas, depois de quase dez anos como a artista plástica Marcela Costa da Galeria Celamar, na Ilha de Luanda.
LUANDA —
Muana Puó é assim que é chamado hoje o então Grupo de Percussão do Celamar.
Elas são oito jovens que decidiram caminhar por si mesmas, depois de quase dez anos como a artista plástica Marcela Costa da Galeria Celamar, na Ilha de Luanda.
Margarida Paulo NKai é a coordenadora e solista principal do Grupo de Percussão Feminino Muana Puo, ela considera que “tudo na vida tem tempo, por isso, Celamar teve um tempo, agora é a hora e a vez do Muana Puo”.
Mas com a criação de um novo grupo de percussão nem tudo corre as mil maravilhas, muita coisa começa a fazer falta, desde a compra de novos instrumentos de percussão, mascaras, tecidos, um local para ensaio, a um patrocinador. Margarida NKai pede apoios para continuarem a resgatar, preservar e a divulgar a cultura de Angola.
O Grupo de Percussão Feminino Muana Puo está num processo de recolha de novas sonoridades rítmicas do norte e leste de Angola.
Elas são oito jovens que decidiram caminhar por si mesmas, depois de quase dez anos como a artista plástica Marcela Costa da Galeria Celamar, na Ilha de Luanda.
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Margarida Paulo NKai é a coordenadora e solista principal do Grupo de Percussão Feminino Muana Puo, ela considera que “tudo na vida tem tempo, por isso, Celamar teve um tempo, agora é a hora e a vez do Muana Puo”.
Mas com a criação de um novo grupo de percussão nem tudo corre as mil maravilhas, muita coisa começa a fazer falta, desde a compra de novos instrumentos de percussão, mascaras, tecidos, um local para ensaio, a um patrocinador. Margarida NKai pede apoios para continuarem a resgatar, preservar e a divulgar a cultura de Angola.
O Grupo de Percussão Feminino Muana Puo está num processo de recolha de novas sonoridades rítmicas do norte e leste de Angola.