O disco é um “bálsamo revigorante de ritmos e melodias para todos”, diz o angolano do Cazenga.
Paulo Flores volta a escalar Nova Iorque. Desta feita para partilhar o "bolo de anivérsário", no SummerStage, um festival que decorre no verão, no icónico Central Park.
A actuação de Flores, na segunda semana de Julho, foi argumento para uma conversa em torno do "bolo de aniversário", seu novo disco.
Pelo meio, memórias do início de carreira, a busca da afirmação, a humilde recusa do título de "Rei" da música angolana.
Flores, nascido no Cazenga, Luanda, em 1972, celebra a vitória sobre a timidez e reconhece que este bolo de aniversário é um “bálsamo revigorante de ritmos e melodias para todos”.
Acompanhe a conversa com a Mayra de Lassalette:
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