A falta de água potável na localidade do Lucapa na Lunda Norte é um pesadelo para os residentes mas constitui uma fonte de lucro para alguém.
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As obras do centro de captação e tratamento de água encontram-se paralisadas há dois anos e o local passou a ser o ponto de abastecimento dos camiões cisternas, cujos proprietários são obrigados a pagar 1.500 kwanzas ao cidadão Benjamim Milonde, que se diz ser o fiscal de abastecimento.
Milonde disse ter ordens do administrador para cobrar 1.500 kwanzas a cada camião.
Mas camionistas no local, entre eles Paulo Bafurada e Clemente João, dizem que pagam dois mil Kwanzas por cada abastecimento.
A água é depois levada à população local e consumidores disseram pagar entre 700 e 800 kwanzas por cada barril.
Por outro lad,o a população tem usado rios e riachos para lavagem de roupa
O administrador do município do Lucapa Rogério Fangana garantiu que as obras seguem o seu curso normal:
“O projecto existe e está a cargo da empresa CIMITEC, uma empresa Chinesa no quadro da linha de financiamento da China”, disse