O comandante da capitania do Porto de Cabinda acusa o comandante do navio de pouca colaboração
O Navio Sallos continua encalhado no mar de Cabinda, na zona de manobras da ponte cais do porto do enclave e, até agora, as autoridades marítimas do país ainda não apresentaram um plano de resgate da mercadoria abordo ao navio.
Por ser recuperar estão cerca de 140 contentores de mercadorias diversas e cerca de 15 contentores encontram-se a flutuar no mar depois de terem derrapado do navio em consequência do acidente.
Entretanto, o governo da província de Cabinda criou uma comissão técnica para apurar as causas e a responsabilidade pelo acidente do navio.
A este respeito, as autoridades portuárias de Cabinda e do governo local na pessoa da governadora Aldina da Lomba, acusam a empresa armadora do Navio, a DELMAS Angola como a responsável pelo incidente.
Informações não confirmadas dão entretanto conta de o navio ter afundado por falta de pronto socorro das autoridades portuárias de Cabinda para as quais o capitão do navio havia solicitado ajuda na noite de quinta-feira.
A maior preocupação das autoridades reside no facto de alguns contentores que caíram no mar e continuam a flutuar na zona portuária e costeira de Cabinda apresentarem alguma insegurança a navegação e do combustível proveniente do navio vir causar um desastre ambiental.
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Por ser recuperar estão cerca de 140 contentores de mercadorias diversas e cerca de 15 contentores encontram-se a flutuar no mar depois de terem derrapado do navio em consequência do acidente.
Entretanto, o governo da província de Cabinda criou uma comissão técnica para apurar as causas e a responsabilidade pelo acidente do navio.
A este respeito, as autoridades portuárias de Cabinda e do governo local na pessoa da governadora Aldina da Lomba, acusam a empresa armadora do Navio, a DELMAS Angola como a responsável pelo incidente.
Informações não confirmadas dão entretanto conta de o navio ter afundado por falta de pronto socorro das autoridades portuárias de Cabinda para as quais o capitão do navio havia solicitado ajuda na noite de quinta-feira.
A maior preocupação das autoridades reside no facto de alguns contentores que caíram no mar e continuam a flutuar na zona portuária e costeira de Cabinda apresentarem alguma insegurança a navegação e do combustível proveniente do navio vir causar um desastre ambiental.