A candidata do Partido Humanitário de Moçambique Filomena Mutoropa começou por pedir a indeminização do Estado para compensar os gastos realizados antes da eleição do passado dia 20 e da qual ela ficou excluída.
Os restantes partidos da oposição seguiram-lhe o passo, mas do Estado não houve nenhuma reacção.
O segundo capítulo dessa história de 10 dias de muita troca de acusações foi escrito com a polémica sobre a anulação ou não eleição dos membros da Assembleia Municipal, pedida desde a primeira hora pelo Partido Humanitário de Moçambique.
Na sexta-feira 21, e depois de se reunir com os partidos concorrentes, a Comissão Nacional de Eleições decidiu anular também essa votação por ter concluído que apenas a Frelimo estava a assegurar a guarda das urnas para a contagem final, o que não garantia a transparência do processo.
Finalmente, na terça-feira, o MDM através de Mahamud Ongurane acusou a Frelimo de recolher cartões de eleitor, evitando assim que os seus portadores votem no domingo.
Em resposta um dia mais tarde o Secretário provincial da Frelimo em Nampula Zacarias Ivala devolveu a acusação ao MDM.
A dois dias das eleições, o Secretariado Técnico da Administração Eleitoral garantiu estarem criadas todas as condições para a eleição, tanto a nível das assembleias de voto como dos materiais necessários.
Por sua vez, a polícia na cidade de Nampula garante estar pronta para manter a segurança das assembleias de voto.
O porta-voz Miguel Bartolomeu disse que a corporação possui efectivos e meios circulantes suficientes para manter a ordem e tranquilidade durante o sufrágio em todos os bairros da cidade.
As urnas abrem domingo às 7 da manhã e decorrem ate às 18 horas.
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Os restantes partidos da oposição seguiram-lhe o passo, mas do Estado não houve nenhuma reacção.
O segundo capítulo dessa história de 10 dias de muita troca de acusações foi escrito com a polémica sobre a anulação ou não eleição dos membros da Assembleia Municipal, pedida desde a primeira hora pelo Partido Humanitário de Moçambique.
Na sexta-feira 21, e depois de se reunir com os partidos concorrentes, a Comissão Nacional de Eleições decidiu anular também essa votação por ter concluído que apenas a Frelimo estava a assegurar a guarda das urnas para a contagem final, o que não garantia a transparência do processo.
Finalmente, na terça-feira, o MDM através de Mahamud Ongurane acusou a Frelimo de recolher cartões de eleitor, evitando assim que os seus portadores votem no domingo.
Em resposta um dia mais tarde o Secretário provincial da Frelimo em Nampula Zacarias Ivala devolveu a acusação ao MDM.
A dois dias das eleições, o Secretariado Técnico da Administração Eleitoral garantiu estarem criadas todas as condições para a eleição, tanto a nível das assembleias de voto como dos materiais necessários.
Por sua vez, a polícia na cidade de Nampula garante estar pronta para manter a segurança das assembleias de voto.
O porta-voz Miguel Bartolomeu disse que a corporação possui efectivos e meios circulantes suficientes para manter a ordem e tranquilidade durante o sufrágio em todos os bairros da cidade.
As urnas abrem domingo às 7 da manhã e decorrem ate às 18 horas.